IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES TRAQUEOSTOMIZADOS:
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2024-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
MONTEIRO, Fernanda Nunes Sabrina
Orientador
Angélica castilho
Coorientador
Resumo
Introdução: Essa revisão integrativa desempenha um papel fundamental na síntese
e análise do conhecimento existente sobre a traqueostomia e a atuação
fisioterapêutica nesse processo, permitindo uma maior compreensão das evidências
disponíveis. Objetivos: Realizar uma revisão integrativa da literatura para sintetizar o
conhecimento existente sobre como a Fisioterapia Intensivaatua no procedimento de
pacientes críticos traqueostomizados. Métodos: Foram conduzidas buscas nas
bases de dados LILACS, PUBmed, PEDro, Scielo e Scopus, utilizando os
descritores “tracheostomy*” e “(tracheostomy) and (physiotherapist). Os critérios de
inclusão foram artigos dos últimos cinco anos, no período de 2019 até 2024 e
pacientes acima de 18 anos. Os dados foram extraídos e sintetizados de acordo com
o estudo dos 6 artigos selecionados. Resultados: A análise dos estudos revelou a
existência de diversos procedimentos envolvidos nos cuidados dessa população
citada, na questão da oxigenoterapia de alto fluxo, não foram encontradosbenefícios
significativos, em contrapartida, o treinamento da musculatura respiratóriaapresentou
resultados positivos, quanto ao processo de desmame e da decanulação.
Considerações Finais: Este estudo proporcionou uma visão abrangente do estado
atual do conhecimento sobre a importância da fisioterapia no processo do paciente
crítico com a traqueostomia. As descobertas destacam a importância de um
fortalecimento da musculatura respiratória para o processo de desmame, o uso de
protocolos para a decanulação e a imprescindibilidade de mais estudos sobre a
oxigenoterapia e apontam para áreas de pesquisa futura que merecem investigação
adicional.
Palavras-chave
FISIOTERAPÊUTICA, PACIENTES TRAQUEOSTOMIZADOS