Crianças oncológicas: a importância da avaliação da dor pelo enfermeiro.
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Data
2024-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
MATOS, Aline Gomes Diniz, FREITAS, Jullie ketully Ferreira de, REIS, Mirela Canário, SANTOS,Fernanda Sousa Campos dos
Orientador
SOARES, Mariângela Abate de Lana
Coorientador
Resumo
O câncer pediátrico é a segunda principal causa de morte mundial. No Brasil, pesquisas apontam que, são registrados 12 mil novos casos ao ano, se tornando a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes. O tratamento do câncer infantil é longo e traumático e dentre os desafios pode-se citar o manuseio da dor no tratamento do câncer infantil. Nesse contexto, é imprescindível que o enfermeiro e sua equipe tenham conhecimento sobre a dor, seu manuseio, e tratamento, mantendo-se atualizados, garantindo uma assistência com qualidade e
segurança. Este estudo tem como objetivo principal compreender a importância da avaliação da dor nas crianças oconlógicas pelo enfermeiro. A pesquisa consiste em uma revisão integrativa de literatura com busca nas bases Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), dentro do balizamento temporal de 2014 a 2024, nas línguas inglesa e portuguesa. A presente revisão de literatura incluiu 05 artigos científicos, publicados entre 2015 e 2021. Os artigos permeavam em seus resultados os métodos não farmacológicos para a avaliação da dor em criança oncológica: escalas, relato da criança e relato familiar. A importância das escalas permanece a nível internacional uma vez que a sua utilidade é evidenciada quando aplicado de acordo com a idade e o desenvolvimento cognitivo do paciente. A aplicação integrada de escalas de avaliação da dor, em conjunto com demais estratégias, auxilia no sucesso do manejo da dor. É necessário que as avaliações feitas pelos profissionais da saúde sejam fidedignas às suas características para o manejo adequado. É ainda oportuno o envolvimento familiar e o trabalho em equipe melhorar a sua gestão e a individualização das intervenções, com um atendimento personalizado. É necessário o conhecimento do tema por profissionais e estes deve ser qualificados, respaldados cientificamente para a assistência adequada. A avaliação e o manejo da dor oncológica solicitam dos profissionais de saúde preparo técnico e científico para lidar com aspectos objetivos e subjetivos que envolvem esse cuidado.
Palavras-chave
câncer, pediátrico, dor, manejo, enfermeiro