O impacto da testagem rápida na transmissibilidade vertical da sífilis.
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Data
2024-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
MARTINS, Isadora Patricio
SANTOS JUNIOR, Jose Reis dos
OLIVEIRA, Larissa Gomes de
FERREIRA, Sarah Rodrigues
LIMA, Talyta de Jesus
Orientador
SOARES, Mariangela Abate de Lara
Coorientador
Resumo
A Sífilis, especialmente a gestacional, é um grande problema de saúde pública no Brasil devido aos riscos para o recém-nascido. Sem tratamento, a doença pode causar complicações graves tanto para a mãe quanto para o bebê, podendo levar até mesmo à morte perinatal. Os dados da Secretaria de Vigilância em Saúde mostram um aumento nos casos de sífilis adquirida e congênita, mas com uma desaceleração a partir de 2018. A Rede Cegonha, criada em 2011, busca oferecer cuidados completos a gestantes, incluindo o rastreamento e controle da sífilis. A identificação precoce das gestantes e o monitoramento dos novos casos são essenciais para o controle da doença. O Ministério da Saúde recomenda o uso de testes rápidos para sífilis no atendimento básico como forma de prevenção e tratamento. A implementação da testagem rápida enfrenta desafios, mas é importante para a ampliação do acesso e o diagnóstico precoce. É necessário que o serviço de saúde seja seguro e sigiloso. Profissionais acolhedores também são essenciais para conscientizar as gestantes sobre a importância da testagem rápida. Apesar disso, ainda existem barreiras a serem superadas. Recomenda-se a continuação das políticas implementadas para alcançar os objetivos de longo prazo. É necessário o aprimoramento dos profissionais de saúde para combater a sífilis de forma eficaz e promover conscientização na população. A implementação da testagem rápida no pré-natal contribui para o diagnóstico precoce e a interrupção da transmissão vertical da sífilis.
Palavras-chave
sífilis, testagem rápida, transmissão vertical