As alterações no programa de vacinação da poliomielite.

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Data

2024-07

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

SANTANA, Gabriella da Silva
GOUVEIA, Isabella Ventura
SOUZA, Jaqueline Kathlen Santos

Orientador

ALMEIDA, José Roberto Fogaça de

Coorientador

SOARES, Cledja

Resumo

O artigo a seguir tem como principal objetivo a vacinação o da poliomielite, também conhecida como Paralisia Infantil, doença viral e contagiosa que atinge em especial o sistema nervoso, sua contaminação ocorre principalmente de forma oral-fecal. A infecção pelo poliovírus foi descoberta em meados de 1840, e sua primeira epidemia ocorreu em 1890. A doença possui duas vacinas, a de vírus inativado, inserida de forma intramuscular, criada pelo virologista Jonas Salk e a de vírus atenuado, aplicada de maneira oral, desenvolvida pelo médico Albert Sabin. Ambas foram, por várias décadas, utilizadas na vacinação do público brasileiro e recentemente, houve uma mudança em como seriam administradas no calendário vacinal. Foram realizadas muitas campanhas para a contenção da poliomielite onde utilizou-se os dois tipos de vacinas, demonstrando suas eficácias, vantagens e desvantagens. Em formato de revisão bibliográfica, nos textos a seguir, serão abordados a história da doença, as substituições no plano vacinal e suas motivações, a formulação dos dois imunizantes e suas características e a epidemiologia da doença no Brasil e mundo, trazendo dados atuais de regiões onde ainda ocorrem casos do vírus selvagem e o risco da contaminação causada pela vacina oral, chamada de Paralisia Flácida Aguda (PFA). No Brasil, o último caso de poliomielite foi registrado em 1989, após isso, a doença continua erradicada no país, porém, ainda é de extrema importância vacinação contra o poliovírus.

Palavras-chave

poliomielite, calendário vacinal, vacina

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