A importância do benefício de prestação continuada aos portadores da imunodeficiência humana - HIV, sob o impacto da estigmatização sexual

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Data

2024-07

Tipo de documento

Artigo Científico

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Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

PACHECO, Andiara Lindner

Orientador

SOUZA, Gabrielli Francini Amaral de

Coorientador

Resumo

O artigo analisa as implicações legais e sociais da concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) aos portadores do vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) que não apresentam incapacidade laborativa a longo prazo, considerando os impactos da estigmatização social. Para tanto, aborda os critérios e fundamentos legais para a concessão do BPC no contexto brasileiro. Além disso, investiga os impactos da estigmatização social sobre os portadores de HIV, analisando como a discriminação e o preconceito podem afetar sua qualidade de vida e inserção social. Por fim, avalia em que medida a estigmatização social dos portadores de HIV justifica a concessão do BPC mesmo na ausência de incapacidade laborativa a longo prazo. A pesquisa conclui que o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é vital para pessoas com HIV, mesmo sem incapacidade laborativa, devido aos desafios sociais e econômicos enfrentados. Trata-se de um estudo teórico, com abordagem qualitativa e objetivos exploratório. O método é o hipotético-dedutivo e as técnicas de coleta de dados são analises bibliográficas e documentais sobre o tema.

Palavras-chave

Direito previdenciário, Benefício assistencial ao portador de deficiência, HIV, Estigmatização social, Dignidade da pessoa humana

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