Prevalência da transmissão vertical de HIV no estado de Santa Catarina nos anos de 2007 a 2017

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Data

2019

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Menezes, Cibele Alves
Correia, Márlon Celso

Orientador

Carvalho, Daniella Koch de

Coorientador

Resumo

Objective: To determine the prevalence of vertical transmission of HIV in the state of SC and the profile of the infected, as well as the possible risk factors associated with transmission. Methods: a cross - sectional and prevalent descriptive study, where a specific group was studied in a given geographic area: pregnant women and children under 13 years of age exposed to the HIV virus in Santa Catarina from 2007 to 2017. Results: Estimates of prevalence in the state of SC were 3.15% and those with a higher prevalence rate, such as 2016. It was not possible to establish determinant risk factors associated with this high TV rate only with data from the SINAN, nor to establish comparisons with other states of the country. Conclusion: The SC state presented high values for HIV TV estimation, if research is needed to take into account patient data from infected patients, to analyze the associated risk factors, as well as to work more deeply on prevention, reception and family planning in public health with the aim of eradicating HIV TV in the state of SC with the assistance and performance of nursing.
Objetivo: Determinar a prevalência da transmissão vertical de HIV no estado de SC e o perfil dos infectados, bem como os possíveis fatores de risco associados a transmissão. Métodos: pesquisa de cunho descritivo de caráter transversal e de prevalência, onde foi estudado um grupo específico em uma determinada área geográfica de forma temporal: gestantes e crianças menores de 13 anos expostas ao vírus do HIV em Santa Catarina nos anos de 2007 a 2017. Resultados: A estimativa da prevalência no estado se SC no período foi de 3,15% e com anos em que essa taxa foi superior, como 2016. Não foi possível estabelecer fatores de risco determinantes associados a essa alta taxa de TV somente com dados do SINAN, nem estabelecer comparações com outros estados do país. Conclusão: O estado de SC apresentou valores altos para a estimativa da TV de HIV, se fazendo necessários pesquisas que levem em consideração dados do prontuário dos pacientes infectados, para analisar os fatores de risco associados, bem como trabalhar mais profundamente na prevenção, acolhimento e planejamento familiar na saúde pública com o intuito de erradicar a TV de HIV no estado de SC com o auxílio e atuação da enfermagem.

Palavras-chave

Transmissão vertical de doença infecciosa, HIV, Epidemiologia

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