O limite da isenção jornalística: estudo de caso dos filmes Repórteres de Guerra e Sob Fogo Cerrado
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Data
2018
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Bressan, Christina Búrigo
Orientador
Svolenski, Roberto Luiz
Coorientador
Resumo
Seguindo as premissas da ética jornalística e a humana, este artigo visa analisar se as abordagens de cenas decupadas dos filmes Repórteres de Guerra (2010) e Sob Fogo Cerrado 1983), estão de acordo com as mesmas. Para esse estudo, a metodologia utilizada é a pesquisa qualitativa de descrição e a análise comparativa, onde os filmes foram analisados segundo a ética jornalística e a humana, a partir de autores que norteiam essa análise. Dentre eles, destacam-se Francisco José Karam (2004) que expõe sobre questões fundamentais à ética jornalística, e Pedro Dalle Nogare (1994), complementando sobre os humanismos e os anti-humanismos. Esse estudo se faz necessário para compreender até que ponto é possível manter-se isento ao presenciar cenários de guerra e barbáries - assim como exposto nas cenas das obras. Além disso, foi possível observar que a posição humanista se faz presente nos conflitos pessoais dos protagonistas, chegando às relações éticas profissionais no fotojornalismo.
Palavras-chave
Fotojornalismo, Ética, Guerra