Prevalência de hipovitaminose D em pacientes pediátricos queimados e seus desfechos clínicos: uma revisão
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Data
2019
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Vieira, Amanda Valma
Orientador
Silva, Amanda Alcaraz da
Coorientador
Resumo
Introduction: Children who suffer severe burns are more likely to develop vitamin D deficiency because of their inability to burn the skin to produce adequate amounts of vitamin D3. Objective: to observe the prevalence of hypovitaminosis D in pediatric burn patients and their clinical outcomes. Methods: This is an integrative review of literature descriptive characteristic, items available in the databases LILACS, SciELO, PubMed and Capes, using the descriptors "Vitamin D", "burns", "Vitamin D deficiency" and " Child ", with 70% of its publications between the years 2014 to 2019 and 30% of previous years. After selecting articles by title, abstract and text, only five met the inclusion criteria and composed the final sample of this study. Results: All articles brought studied the importance of vitamin D supplementation for burn patients, those who supplemented, had good results and that only dosed observed a correlation between the burn and hypovitaminosis D. Conclusion: children who have severe burns have a higher chance of developing vitamin D deficiency and bone fractures due to inability of the skin to synthesize vitamin D after burning, with the recommendation not to sun exposure, and D3 supplementation is recommended, but the dose and the period have not yet been fully clarified.
Introdução: Crianças que sofrem queimaduras graves possuem maior chance de desenvolver deficiência de vitamina D pela incapacidade de sua pele queimada em produzir quantidades adequadas de vitamina D3. Objetivo: observar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes queimados pediátricos e seus desfechos clínicos. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura com característica descritiva, de artigos disponíveis nas bases de dados LILACS, SciELO, PubMED e CAPES, utilizando os descritores “Vitamina D”, “Queimaduras”, “Deficiência de vitamina D” e “Criança”, com 70% de suas publicações entre os anos de 2014 a 2019 e 30% de anos anteriores. Após seleção de artigos por título, resumo e texto, apenas cinco atenderam aos critérios de inclusão e compuseram a amostra final deste estudo. Resultado: Todos os artigos estudados trouxeram a importância da suplementação de vitamina D para o paciente queimado, aos que suplementaram, tiveram bons resultados e aos que apenas dosaram, observaram a existência de correlação entre a queimadura e a hipovitaminose D. Conclusão: Crianças que sofrem queimaduras graves possuem maior chance de desenvolver deficiência de vitamina D e fraturas ósseas, devido a incapacidade da pele de sintetizar a vitamina D pós queimadura, junto a recomendação de não exposição solar, e a suplementação de D3 é recomendada, porém a dose e o período de suplementação ainda não estão totalmente esclarecidos.
Introdução: Crianças que sofrem queimaduras graves possuem maior chance de desenvolver deficiência de vitamina D pela incapacidade de sua pele queimada em produzir quantidades adequadas de vitamina D3. Objetivo: observar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes queimados pediátricos e seus desfechos clínicos. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura com característica descritiva, de artigos disponíveis nas bases de dados LILACS, SciELO, PubMED e CAPES, utilizando os descritores “Vitamina D”, “Queimaduras”, “Deficiência de vitamina D” e “Criança”, com 70% de suas publicações entre os anos de 2014 a 2019 e 30% de anos anteriores. Após seleção de artigos por título, resumo e texto, apenas cinco atenderam aos critérios de inclusão e compuseram a amostra final deste estudo. Resultado: Todos os artigos estudados trouxeram a importância da suplementação de vitamina D para o paciente queimado, aos que suplementaram, tiveram bons resultados e aos que apenas dosaram, observaram a existência de correlação entre a queimadura e a hipovitaminose D. Conclusão: Crianças que sofrem queimaduras graves possuem maior chance de desenvolver deficiência de vitamina D e fraturas ósseas, devido a incapacidade da pele de sintetizar a vitamina D pós queimadura, junto a recomendação de não exposição solar, e a suplementação de D3 é recomendada, porém a dose e o período de suplementação ainda não estão totalmente esclarecidos.
Palavras-chave
Vitamina D, Queimaduras, Deficiência de vitamina D, Crianças