Avaliação do consumo de alimentos ultraprocessados por acadêmicos do curso de Nutrição de uma Universidade do Sul de Santa Catarina

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Data

2020

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Elias, Deyse Ouriques

Orientador

Araujo, Marília Costa

Coorientador

Mazzucchetti, Lalucha

Resumo

Introduction: Ultra-processed foods are made by the food industry, have a high content of energy, fats, sodium, sugars, chemical additives and low fiber content. Excessive consumption may be related to the development of nutritional disorders and impaired health. Objective: To evaluate the consumption of ultra-processed foods by academics of the nutrition course at a university in the south of Santa Catarina, in 2019. Methods: Cross-sectional study with nutrition academics, using forms containing information on sociodemographic, dietary and eating behavior aspects. For the description of the data, measures of central tendency and dispersion were used for quantitative variables, and percentages for qualitative variables. Results: The highest indications of consumption of ultra-processed foods were rarely or only twice a month. There was a consumption of pizzas, followed by fast food snacks, ice cream, bonbons, chewing gum, chocolates, industrial sauces and packaged snacks at least twice a month. Most said they knew about ultra-processed foods and based on culinary preparations made by them, making their purchases of food in supermarkets, the most mentioned factor in the acquisition of food was being healthy. Conclusion: All subjects use some type of ultra-processed food.
Introdução: Os alimentos ultraprocessados são elaborados pela indústria alimentícia, possuem elevado teor de energia, gorduras, sódio, açúcares, aditivos químicos e baixo teor de fibras. Seu consumo excessivo pode relacionar-se com o desenvolvimento de distúrbios nutricionais e comprometimento da saúde. Objetivo: Avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados por acadêmicos do curso de nutrição de uma universidade do sul de Santa Catarina, em 2019. Métodos: Estudo transversal com acadêmicos de nutrição, sendo aplicados formulários contendo informações sobre aspectos sociodemográficos, alimentares e de comportamento alimentar. Para a descrição dos dados foram utilizadas medidas de tendência central e de dispersão para variáveis quantitativas, e porcentagens para variáveis qualitativas. Resultados: As maiores indicações de consumo de alimentos ultraprocessados foram de raramente ou apenas duas vezes no mês. Observou-se um consumo de pizzas, seguido de lanches tipo fast food, sorvetes, bombom, chicletes, chocolates, molhos industrializados e salgadinhos de pacote na frequência mínima de duas vezes ao mês. A maioria referiu conhecer ultraprocessados e ter como base preparações culinárias feitas por eles, efetuando as suas compras de alimentos em supermercados, o fator mais referenciado na aquisição dos alimentos foi o de ser saudável. Conclusão: Todos os avaliados fazem uso de algum tipo de alimento ultraprocessado.

Palavras-chave

Alimentos industrializados, Consumo de alimentos, Comportamento alimentar, Estudantes de ciências da saúde

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