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  • Artigo Científico Acesso fechado
    O uso medicinal de cannabis no tratamento de dor crônica: uma revisão integrativa
    (2023-12) LIMA, Angélica Josefa de; CAMARGO, Kethleen Christiny Rodrigues de; LO PRETE, Ana Cristina
    Introdução: A dor crônica representa um desafio no manejo terapêutico, com tratamento frequentemente oferecendo apenas alívio parcial. Já o tratamento medicinal com cannabis tem sido associado a melhoras nos desfechos da dor, aumento da qualidade de vida e auxílio na redução da dependência de analgésicos opioides. Objetivo: Avaliar a eficácia do uso terapêutico da cannabis como alternativa no tratamento da dor crônica. Metodologia: Revisão integrativa realizada a partir da base de dados PubMed de dados científicos publicados nos últimos cinco anos (2018-2023), utilizando-se os termos "Medical Cannabis" e "Chronic Pain". Resultados: Sessenta e dois artigos foram incluídos na presente revisão, evidenciando que as mulheres têm uma maior propensão à dor crônica e exibem vulnerabilidade ampliada a efeitos adversos associados à cannabis medicinal. O uso prévio ou concomitante de cannabis aos tratamentos convencionais também resultou na redução de doses prescritas de analgésicos. Já em relação às vias de administração, a via inalatória, preferida pelos usuários, apresenta limitada eficácia a longo prazo. Por fim, os estudos indicam que é fundamental realizar um acompanhamento minucioso do tratamento para garantir margem terapêutica adequada, especialmente em pacientes pediátricos e idosos. Conclusão: Embora evidências promissoras sobre a eficácia da cannabis no tratamento da dor crônica tenham sido identificadas, questões controversas permanecem. Estudos futuros devem investigar variáveis, incluindo dosagem, vias de administração, considerações demográficas e efeitos colaterais, para fornecer uma compreensão mais abrangente e clara dos benefícios terapêuticos e das possíveis complicações.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    O uso medicinal de cannabis no tratamento de dor crônica: uma revisão integrativa
    (2023-12) LIMA, Angelica Josefa de; CAMARGO, Kethleen Christiny Rodrigues de
    Introdução: A dor crônica representa um desafio no manejo terapêutico, com tratamento frequentemente oferecendo apenas alívio parcial. Já o tratamento medicinal com cannabis tem sido associado a melhoras nos desfechos da dor, aumento da qualidade de vida e auxílio na redução da dependência de analgésicos opioides. Objetivo: Avaliar a eficácia do uso terapêutico da cannabis como alternativa no tratamento da dor crônica. Metodologia: Revisão integrativa realizada a partir da base de dados PubMed de dados científicos publicados nos últimos cinco anos (2018-2023), utilizando-se os termos "Medical Cannabis" e "Chronic Pain". Resultados: Sessenta e dois artigos foram incluídos na presente revisão, evidenciando que as mulheres têm uma maior propensão à dor crônica e exibem vulnerabilidade ampliada a efeitos adversos associados à cannabis medicinal. O uso prévio ou concomitante de cannabis aos tratamentos convencionais também resultou na redução de doses prescritas de analgésicos. Já em relação às vias de administração, a via inalatória, preferida pelos usuários, apresenta limitada eficácia a longo prazo. Por fim, os estudos indicam que é fundamental realizar um acompanhamento minucioso do tratamento para garantir margem terapêutica adequada, especialmente em pacientes pediátricos e idosos. Conclusão: Embora evidências promissoras sobre a eficácia da cannabis no tratamento da dor crônica tenham sido identificadas, questões controversas permanecem. Estudos futuros devem investigar variáveis, incluindo dosagem, vias de administração, considerações demográficas e efeitos colaterais, para fornecer uma compreensão mais abrangente e clara dos benefícios terapêuticos e das possíveis complicações
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Automedicação com medicamentos isentos de prescrição (MIPs)/OTC: uma revisão integrativa
    (2023-06) CANALLE, Júlia; DIAS, Thalia; DINIZ, Nicole.
    Objetivo: O presente estudo teve como objetivo revisar de forma integrativa a prática da automedicação com MIPs e analisar como a falta de conscientização e conhecimento suficiente sobre essa prática pode causar danos à saúde dos usuários. Metodologia: Para realizar essa revisão integrativa, considerou-se a análise de Koche (2011) sobre fundamentos de metodologia científica, sendo percorridas as seguintes etapas: definição do tema, elaboração da pergunta norteadora, estabelecimento de critérios de busca ou amostragem na literatura, definição das informações extraídas dos artigos (coleta de dados), análise crítica dos artigos incluídos, discussão e apresentação dos resultados. Resultados: Oitenta e dois artigos científicos foram considerados adequados aos critérios de inclusão para essa pesquisa. Todos os artigos foram numerados para facilitar a apresentação de resultados e discussão deles. Conclusão: É essencial que os profissionais farmacêuticos estejam disponíveis e engajados para fornecer orientações adequadas, visando promover uma automedicação mais responsável e segura. Além disso, o governo deve desempenhar um papel ativo na conscientização da população sobre os perigos da automedicação e promover a automedicação responsável por meio de campanhas educativas e programas de saúde pública.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Automedicação na covid-19: uma revisão integrativa
    (2023-06-19) Soares, Tuane; Souza, Ingrid; Silva, Camila
    Introdução: A automedicação, que envolve o uso de medicamentos pelo consumidor para tratar distúrbios ou sintomas auto reconhecidos é uma prática comum em todo o mundo, tendo crescido durante a pandemia devido a diversos fatores, como a falta de um tratamento eficaz contra o vírus da covid-19, ao distanciamento social, ao medo de acessar serviços de saúde, entre outros. Essa prática pode resultar em diversos problemas á saúde da população.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Uso de contraceptivos de emergência e os perigos á saúde
    (2023-06-19) Nunes, Kimberly; Santos, Livia; Melo, Luana
    O presente artigo é uma revisão literária de cunho científico, sobre o método de contracepção de emergência, mundialmente conhecido como pílula do dia seguinte, um contraceptivo formulado entre as décadas de 1960 a 1970, e que até hoje vem sendo amplamente utilizado. A alta concentração do hormônio utilizado nos contraceptivos de emergência, o levonorgestrel pode trazer alguns efeitos colaterais, sendo os mais comuns entre as usuárias: náuseas, vômitos, dores de cabeça, entre outros específicos, porém com menor incidência. Embora seja considerado seguro e eficaz, evitando a gravidez indesejada, seu uso pode trazer consequências indesejáveis. Quando administrado após a fecundação, o levonorgestrel atua diretamente na mobilidade do ovulo fecundado, reduzindo a atividade muscular do tecido liso, sendo capaz de ocasionar o risco de desenvolver gravidez ectópica. No entanto, embora existam casos de gravidez ectópica após o uso do contraceptivo de emergência, não existem estudos científicos que comprovem que ele seja o principal fator para ocorrência deste risco, assim como, também não existe literatura extensa sobre os efeitos do contraceptivo de emergência em grupos populacionais específicos, deixando uma lacuna sobre os possíveis efeitos desse fármaco, quando utilizado por sedentários, ou pessoas com doenças crônicas. Dessa forma conclui-se que o uso dos contraceptivos de emergência é seguro, mas sua utilização de forma errada e/ou prolongada pode trazer danos a saúde, esses que precisam de mais estudos afim de respaldar literariamente tais condições.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Potenciais candidatos a vacina contra a candidíase
    (2023-06-19) Baltieri, Ana Paula Moreira; Silva, Larissa de Oliveira
    O número de doenças fúngicas aumentou consideravelmente nos últimos anos, principalmente em pacientes imunodeficientes. Isso devido ao uso de medicamentos antibióticos, próteses e procedimentos cirúrgicos invasivos. Hoje a terapia antifúngica convencional é o tratamento escolhido para a maioria das doenças fúngicas. No entanto, é considerada pouco efetiva para o tratamento de pacientes imunossuprimidos além de apresentar vários efeitos colaterais. De modo a diminuir esse tipo de infecções, as vacinas tem sido propostas como um possível método de prevenção em indivíduos imunocomprometidos. Mas, ainda há muita dificuldade na obtenção delas, pois, estudos complementares ainda são necessários para ser possível avaliar a formulação mais segura e eficaz dessas vacinas.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Dificuldades que a indústria farmacêutica possui ao apostar em medicamentos à base de CDB.
    (2023-06) Davi, Elias; Kamila, Barboza; Renato, Krause
    O canabidiol (CBD) é ativo da planta Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha, não possui o potencial psicoativo, ou seja, totalmente diferente do tetrahidrocanabinol (THC), que é o principal elemento tóxico e psicoativo da planta. Por esta razão, a Anvisa em 2015 tirou o canabidiol da lista de substâncias proibidas e o reclassificou na lista de substâncias controladas. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é investigar os desafios que a indústria farmacêutica tem ao apostar em medicamentos à base de CBD. A regulamentação e os aspectos legais desta atividade serão discutidos. A aprovação e licenciamento de produtos baseados em CBD são afetados pelas diversas políticas de controle de substâncias psicoativas em cada jurisdição. Para as empresas farmacêuticas que desejam entrar nesse mercado, a burocracia e as restrições regulatórias impostas aos medicamentos à base deste ativo representam um desafio significativo. Além disso, a pesquisa científica e a evidência clínica desempenham um papel fundamental na aceitação e desenvolvimento. Apesar do crescente interesse pelo CBD, existem lacunas de conhecimento e restrições nos estudos clínicos atualmente disponíveis. A dificuldade em realizar pesquisas de alta qualidade devido a restrições regulatórias e ao estigma associado à cannabis dificulta a obtenção de dados científicos confiáveis sobre a eficácia e segurança do CBD como tratamento farmacêutico.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    As consequências da covid - 19 em portadores de hipertensão
    (2023-06-19) Soares, Adelson; Gonçalves, Patrícia
    O presente trabalho consiste em uma revisão da literatura com o objetivo de identificar nos principais periódicos disponíveis entre 2020 e 2023 (LILACS, BVS, MEDLINE e PUBMED), as atuais consequências da Covid -19 em portadores de hipertensão arterial sistêmica. Os resultados produzidos foram analisados criteriosamente, avaliando os possíveis agravos da combinação entre ambas doenças. A hipertensão arterial é uma doença crônica de evolução progressiva caraterizada pelo aumento dos níveis pressóricos, níveis elevados e sustentados da pressão arterial (PA) que ultrapassem 140/90 mmHg, essa elevação pode culminar em complicações que podem ser evitadas com tratamento medicamentoso, ou mudança do estilo de vida. O não controle da hipertensão pode ocasionar agravamento de saúde e maior fator de risco para AVC, infarto do miocárdio, aneurisma e insuficiência renal e cardíaca. A hipertensão atinge mais de 30 milhões de pessoas no Brasil, destes apenas 10% fazem o controle adequado. Sendo uma das principais causas de óbitos por doenças cardiovasculares em todo o mundo, segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH).
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Estudo de estabilidade em medicamentos fitoterápicos a base de passiflora
    (2023-06-20) Batista, Larissa Souza; Oliveira, Rodrigo de; Campos, Vitoria
    No mundo atual onde os seres humanos podem ficar 24 horas do dia antenados em infinitas fontes de dados, e a inovação tecnológica não para de avançar, os seres humanos tem descoberto a cada dia que o ritmo acelerado estressante, o uso excessivo das redes sociais e mídias, o estilo de vida moderno que promove o consumo de comidas industrializadas e o sedentarismo entre outras situações que a tecnologia trouxe para nós com o propósito de facilitar ou dar conforto na verdade trouxe muitos malefícios; o número de pessoas ansiosas e com insônia tem aumentando pelo mundo todo, assim como a utilização de medicamentos psiquiátricos para tratar tais problemas, medicamentos esses que costumam ter várias reações adversas e contra indicações, fora o fato de geralmente serem usados para tratar problemas psicológicos crônicos, ou seja, esses efeitos ruins vão acompanhar o paciente por muito tempo. Pensando no recorte do Brasil nesse contexto as formas mais acessíveis e baratas de auxiliar no alívio e melhora desses sintomas são os fitoterápicos, com baixa toxicidade, poucos efeitos adversos e que são feitos à base de plantas medicinais, as quais o território nacional é rico em quantidade e diversidade. Sabendo a importância desses medicamentos atualmente este estudo teve como objetivo estudar, por meio de revisão bibliográfica, a estabilidade de medicamentos para insônia e ansiedade feitos à base de passiflora. Conclui-se que tais fármacos tem eficácia e uma ótima durabilidade desde que sejam fabricados, usados e armazenados de forma correta.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Análise da contaminação bacteriana das superfícies de bebedouros de uma instituição privada do estado de São Paulo
    (2023-07-03) Berci, Tatiana Bueno Sabino; Silva, Ednaisa Pereira da; Batalhão, Viviane Victória Santiago; Reis, Sabrina Alves
    A água é um recurso essencial para os seres vivos, é ingerida em grande abundância no decorrer do dia, no entanto não pode ser prejudicial a quem está consumindo-a. O presente artigo teve como objetivo a identificação de possíveis contaminações bacterianas que podem estar presentes em bebedouros e alertar sobre os riscos dessas contaminações, pois são frequentemente utilizados em locais públicos como universidades. Este estudo foi realizado em uma instituição privada de ensino superior localizada na cidade de São Paulo/SP, onde foram coletadas dez amostras sendo, cinco dos botões e cinco das saídas de água dos bebedouros. As amostras foram inseridas em diferentes meios de cultura e incubadas em condições específicas para identificar a presença de bactérias. Após o período de incubação e dos testes realizados foi possível identificar que 40% das amostras dos botões estavam contaminados por Escherichia coli, 40% Salmonella e 40% Pseudomonas aeruginosa. Para os bicos de saída de água foram identificadas que 40% das amostras eram Pseudomonas aeruginosa e 100% estavam contaminadas por Salmonella, bactérias essas que podem causar graves infecções. Os resultados do presente estudo apontam o risco de infecção e sugerem a necessidade de limpeza regular e monitoramento dos bebedouros para prevenir a contaminação bacteriana e garantir a segurança na ingestão de água, principalmente porque a maioria destes encontram-se localizados próximos aos banheiros da instituição.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    O uso de fitoterápicos para enxaqueca no período menstrual: revisão bibliografica
    (2023-06-27) Procópio, Juliane; Santos, Lydiane; Tovaruela, Wilhans
    A fisiologia envolvida no ciclo menstrual, em específico, as alterações causadas no organismo neste período, geram grande interesse dos cientistas em diversos campos de estudos, sendo alguns estudos ainda complexos quanto ao fato de determinado sintoma estar relacionado ou não ao ciclo menstrual, como é caso da enxaqueca pré-menstrual. Este artigo tem por objetivo identificar a relação da enxaqueca no público feminino no período menstrual e fornecer indicações de possíveis tratamentos à base de fitoterápicos, através de uma revisão de literatura. De acordo com a análise realizada a partir da revisão bibliográfica, a relação da enxaqueca com a síndrome pré-menstrual, através do uso de diretrizes mais recentes, maior número de amostragem para o estudo, critérios de inclusão e exclusão bem específicos e bases estatísticas avançadas e atuais, trouxeram uma nova perspectiva acerca do objetivo deste trabalho, confirmando os estudos anteriores a ele e comprovou a existência da associação entre a síndrome pré-menstrual e a enxaqueca. Com relação ao tratamento à base de fitoterápicos os mais estudados e eficientes para tratar a enxaqueca menstrual são os Vitex agnus, Tanacetum parthenium, Petasites hybridus (Butterbur), Hypericum perforatum (erva de São João).
  • Artigo Científico Acesso aberto
    O uso de de Fitoterápicos para enxaqueca no período menstrual
    (2023-06-27) Juliane de Mello Procópio, Lydiane Cristina da Silva Santos; Rodrigues, wilhans
    A fisiologia envolvida no ciclo menstrual, em específico, as alterações causadas no organismo neste período, geram grande interesse dos cientistas em diversos campos de estudos, sendo alguns estudos ainda complexos quanto ao fato de determinado sintoma estar relacionado ou não ao ciclo menstrual, como é caso da enxaqueca pré-menstrual. Este artigo tem por objetivo identificar a relação da enxaqueca no público feminino no período menstrual e fornecer indicações de possíveis tratamentos à base de fitoterápicos, através de uma revisão de literatura. De acordo com a análise realizada a partir da revisão bibliográfica, a relação da enxaqueca com a síndrome pré-menstrual, através do uso de diretrizes mais recentes, maior número de amostragem para o estudo, critérios de inclusão e exclusão bem específicos e bases estatísticas avançadas e atuais, trouxeram uma nova perspectiva acerca do objetivo deste trabalho, confirmando os estudos anteriores a ele e comprovou a existência da associação entre a síndrome pré-menstrual e a enxaqueca. Com relação ao tratamento à base de fitoterápicos os mais estudados e eficientes para tratar a enxaqueca menstrual são os Vitex agnus, Tanacetum parthenium, Petasites hybridus (Butterbur), Hypericum perforatum (erva de São João).
  • Artigo Científico Acesso aberto
    A biotecnologia do ácido hialurônico e seus campos de aplicação
    (2023-06-29) Alves, Fernanda; Costa, Solange
    A pele representa cerca de 16% do peso corporal, cobre e isola os órgãos e tecidos internos, protege-os do ambiente externo, regula a síntese de vitamina D, absorção e remoção de impurezas químicas e radiação UV, regula a temperatura corporal, previne a desidratação, mantém a hidratação e nutrição das várias camadas de tecido. À medida que envelhecemos, nosso corpo reduz a fabricação de AH, processo considerado a principal causa da perda de umidade da pele. O ácido hialurônico é uma molécula grande e hidrofílica, possui alta propriedade de retenção de líquido, hidratação, elasticidade da pele e funções articulares. Sua capacidade de retenção de água também ajuda a preencher o espaço entre as células da pele, melhorando a aparência e a firmeza. O ácido hialurônico é produzido pela fermentação de certos microrganismos cuidadosamente selecionados para esse fim. O ácido hialurônico é um polissacarídeo natural que consiste em cadeias lineares repetidas de ácido D-glucurônico e N-acetil-Dglucosamina. Ocorre naturalmente no organismo humano, principalmente na pele, cartilagem, líquido sinovial e humor vítreo.