Conhecimento, atitudes e práticas dos acadêmicos do curso de odontologia da Universidade do Sul de Santa Catarina em relação a pacientes HIV-positivo
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Data
2018
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Silva, Karina Ferreira da
Orientador
Carvalho, Roberta Tagliari da Rosa de
Coorientador
Resumo
Objective: To evaluate students knowledge, attitudes and practices in Dentistry course at the University of the South of Santa Catarina in the face of HIV-positive patients. Materials and Methods: Descriptive cross-sectional study with the application of a questionnaire composed of 40 objective questions. Sixty-four academics regularly enrolled between the fifth and ninth period participated in the study. Data were collected between February and March of 2018, by a single examiner and in the classrooms of each phase that comprised the study. The results were analyzed according to descriptive analyins. Results: Of the students, 76.6% were female, with a mean age of 23 years and 7 months; 50% associated recurrent herpes as the most frequent disease among patients with virus-induced immunosuppression; 51.6% could not answer which neoplasms were more frequent in patients with the disease; 53% of the students did not know of the possibility of xerostomia, hyposalivation and increased volume of the major salivary glands in the patients; and, 57.8% did not know that linear gingival erythema is linked to the manifestation of the disease. Approximately 80% of participants treated all patients as potentially infected and cared about the risk of occupational exposure to HIV; 90% used personal protective equipment for all clinical procedures and feel prepared to control the infection. Conclusion: Unisul dentistry academics showed a lack of knowledge about the pathology and stomatologic manifestations of the HIV / AIDS disease and satisfactory knowledge about infection control and risk of occupational exposure.
Objetivo: Avaliar o conhecimento, as atitudes e práticas entre os acadêmicos do curso de odontologia da Universidade do Sul de Santa Catarina frente aos pacientes HIV-positivo. Materiais e Métodos: Estudo transversal descritivo com a aplicação de um questionário composto por 40 questões objetivas. Participaram do estudo 64 acadêmicos regularmente matriculados entre o quinto e nono período. Os dados foram coletados entre fevereiro e março de 2018, por uma única examinadora e nas salas de aula de cada fase que compreendia o estudo. Os resultados foram analisados segundo estatística descritiva. Resultados: Dos acadêmicos que compuseram a amostra, 76,6% eram do sexo feminino, com idade média de 23 anos e 7 meses; 50% associaram a herpes recorrente como a enfermidade mais frequente entre os pacientes com imunossupressão promovida pelo vírus; 51,6% não sabiam responder quais neoplasias eram mais frequentes nos portadores da doença; 53% dos alunos não sabiam da possibilidade de ocorrer, nos portadores, xerostomia, hipossalivação e aumento do volume das glândulas salivares maiores; e, 57,8% não sabiam que o eritema gengival linear está vinculado a manifestação da doença. Aproximadamente 80% dos participantes tratavam todos os pacientes como potencialmente infectados e preocupavam-se com o risco de exposição profissional para o HIV; 90% utilizavam os equipamentos de proteção individual para todos os procedimentos clínicos e sentem-se preparados para o controle da infecção. Conclusão: Os acadêmicos de odontologia da Unisul mostraram um desconhecimento sobre a patologia e manifestações estomatológicas da doença HIV/AIDS e satisfatório
Objetivo: Avaliar o conhecimento, as atitudes e práticas entre os acadêmicos do curso de odontologia da Universidade do Sul de Santa Catarina frente aos pacientes HIV-positivo. Materiais e Métodos: Estudo transversal descritivo com a aplicação de um questionário composto por 40 questões objetivas. Participaram do estudo 64 acadêmicos regularmente matriculados entre o quinto e nono período. Os dados foram coletados entre fevereiro e março de 2018, por uma única examinadora e nas salas de aula de cada fase que compreendia o estudo. Os resultados foram analisados segundo estatística descritiva. Resultados: Dos acadêmicos que compuseram a amostra, 76,6% eram do sexo feminino, com idade média de 23 anos e 7 meses; 50% associaram a herpes recorrente como a enfermidade mais frequente entre os pacientes com imunossupressão promovida pelo vírus; 51,6% não sabiam responder quais neoplasias eram mais frequentes nos portadores da doença; 53% dos alunos não sabiam da possibilidade de ocorrer, nos portadores, xerostomia, hipossalivação e aumento do volume das glândulas salivares maiores; e, 57,8% não sabiam que o eritema gengival linear está vinculado a manifestação da doença. Aproximadamente 80% dos participantes tratavam todos os pacientes como potencialmente infectados e preocupavam-se com o risco de exposição profissional para o HIV; 90% utilizavam os equipamentos de proteção individual para todos os procedimentos clínicos e sentem-se preparados para o controle da infecção. Conclusão: Os acadêmicos de odontologia da Unisul mostraram um desconhecimento sobre a patologia e manifestações estomatológicas da doença HIV/AIDS e satisfatório
Palavras-chave
Estudantes de odontologia, HIV/AIDS, Conhecimentos, Atitudes e práticas em saúde