Autodiagnóstico e automedicação decorrentes do acesso às redes sociais: uma análise crítica
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Data
2023-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
MOREIRA, Isabela Carolina Silva
RIBEIRO, Mariana Carolina Delgado
Orientador
ARAÚJO, Alexandre Rocha
Coorientador
Alexandre Rocha
Resumo
Este artigo explorou as consequências do autodiagnóstico e da automedicação decorrentes do acesso cada vez maior e indiscriminado dos indivíduos às redes sociais, além de fomentar uma reflexão sobre os impactos da utilização de tais práticas não só para a vida dos indivíduos, mas como para o sistema de saúde no geral. Ao lançar alguns apontamentos acerca desta temática, espera-se contribuir para uma reflexão produtiva sobre o papel das redes sociais na saúde das pessoas como um todo, além de inspirar políticas e práticas que promovam, de fato, o uso responsável da internet e das redes sociais como um instrumento saudável na vida das pessoas.
This article explored the consequences of self-diagnosis and self-medication resulting from the increasing and indiscriminate access of individuals to social networks, in addition to fostering a reflection on the impacts of the use of such practices not only for the lives of individuals, but also for the health system in general. By launching some notes on this theme, it is hoped to contribute to a productive reflection on the role of social networks in people's health as a whole.
This article explored the consequences of self-diagnosis and self-medication resulting from the increasing and indiscriminate access of individuals to social networks, in addition to fostering a reflection on the impacts of the use of such practices not only for the lives of individuals, but also for the health system in general. By launching some notes on this theme, it is hoped to contribute to a productive reflection on the role of social networks in people's health as a whole.
Palavras-chave
autodiagnóstico, automedicação, redes sociais