Tendência de mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio em Santa Catarina no período de 1996 a 2014
Carregando...
Data
2017
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Morais, Pedro de Castro Martins de
Orientador
Kretzer, Márcia Regina
Coorientador
Moreira, Daniel Medeiros
Resumo
Introduction: Acute Myocardial Infarction (AMI) is a public health problem in world and in the Brazil, with high morbidity and mortality rates observed. It is very important to follow the evolution of this pathology. Objective: To analyze a trend of mortality due to acute myocardial infarction (AMI) in Santa Catarina, from 1996 to 2014. Method: Ecological study of time series study, based on the Mortality Information System (MIS), made available by the Department of Informatics of SUS (DATASUS). Rates calculated from census and intercensity estimates of the Santa Catarina (SC) population according to the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Selected deaths by AMI, ICD-10, code I21, of the resident population in the state, according to gender, age group and macro-regions. Performed simple linear regression. The Research Ethics Committee of the Southern University of Santa Catarina approved this study. Results: There was a steady trend in overall mortality rates and by sex (p> 0.05). As male and female age groups present a decreasing tendency from 30 years of age (p<0.05). Age groups older than 70 years presented the highest mortality rates. The South macro-region presents an increasing trend (r = 0.57, β = 0.749, p = 0.011). As macroregions of Greater Florianópolis and Great West present a decreasing trend (p<0.05). Conclusion: The rates of general mortality and sex in Santa Catarina are stationary. The age groups above 30 years in both sexes are descendants. An increasing and significant trend in the South macro-region.
Introdução: O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é um problema de saúde pública no Mundo e no Brasil, pelas altas taxas de morbimortalidade observadas. É de suma importância acompanhar a evolução dessa patologia. Objetivo: Analisar a tendência de mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio em Santa Catarina, no período de 1996 a 2014. Método: Estudo Ecológico de séries temporais, a partir do Banco de Dados do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM), disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Taxas calculadas a partir de estimativas censitárias e intercensitárias da população de SC segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Selecionados óbitos por IAM, CID-10, código I21, da população residente no estado, segundo gênero, faixa etária e macrorregiões. Realizada regressão linear simples. Estudo aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Sul de Santa Catarina. Resultados: Verifica-se tendência estacionária nas taxas de mortalidade geral e por sexo (p>0,05). As faixas etárias masculinas e femininas apresentam tendência decrescente a partir de 30 anos de idade (p<0,05). As faixas etárias acima de 70 anos apresentaram as maiores taxas de mortalidade. A macrorregião Sul apresenta tendência crescente (r=0,57; β=0,749; p=0,011). As macrorregiões da Grande Florianópolis e Grande Oeste apresentam tendência decrescente (p<0,05). Conclusão: As taxas de mortalidade geral e por sexo em Santa Catarina estão estacionárias. As faixas etárias acima de 30 anos em ambos os sexo são descendentes. Tendência crescente e significativa na macrorregião Sul.
Introdução: O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é um problema de saúde pública no Mundo e no Brasil, pelas altas taxas de morbimortalidade observadas. É de suma importância acompanhar a evolução dessa patologia. Objetivo: Analisar a tendência de mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio em Santa Catarina, no período de 1996 a 2014. Método: Estudo Ecológico de séries temporais, a partir do Banco de Dados do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM), disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Taxas calculadas a partir de estimativas censitárias e intercensitárias da população de SC segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Selecionados óbitos por IAM, CID-10, código I21, da população residente no estado, segundo gênero, faixa etária e macrorregiões. Realizada regressão linear simples. Estudo aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Sul de Santa Catarina. Resultados: Verifica-se tendência estacionária nas taxas de mortalidade geral e por sexo (p>0,05). As faixas etárias masculinas e femininas apresentam tendência decrescente a partir de 30 anos de idade (p<0,05). As faixas etárias acima de 70 anos apresentaram as maiores taxas de mortalidade. A macrorregião Sul apresenta tendência crescente (r=0,57; β=0,749; p=0,011). As macrorregiões da Grande Florianópolis e Grande Oeste apresentam tendência decrescente (p<0,05). Conclusão: As taxas de mortalidade geral e por sexo em Santa Catarina estão estacionárias. As faixas etárias acima de 30 anos em ambos os sexo são descendentes. Tendência crescente e significativa na macrorregião Sul.
Palavras-chave
Infarto Agudo do Miocárdio, Taxa de mortalidade, Estudo ecológico