Complicações da hemorragia subaracnoídea aneurismática em pacientes admitidos na UTI do Hospital Governador Celso Ramos
dc.contributor.advisor | Piazza, Helena Elisa | |
dc.contributor.author | Nicolau, Maria Fernanda | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-07-08T16:20:48Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-29T02:17:55Z | |
dc.date.available | 2020-07-08T16:20:48Z | |
dc.date.available | 2020-11-29T02:17:55Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A Hemorragia Subaracnoídea (HSA) pode ocorrer de forma traumática ou não-traumática, sendo que a causa aneurismática (HSAA) é responsável por 80% dos sangramentos. As principais complicações são o vasoespasmo, a hidrocefalia e o ressangramento, que podem ocorrer antes ou após a intervenção cirúrgica, que pode ser feita por craniectomia e clipagem do aneurisma ou por via endovascular usando coil de platina para embolização do mesmo. Objetivo: Conhecer as complicações da HSAA em pacientes admitidos no Hospital Governador Celso Ramos (HGCR). Método: Estudo transversal descritivo retrospectivo, realizado no HGCR, no qual se obteve amostra de 79 pacientes com HSAA, no período entre 1º de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2017. Foram analisadas a classificação de Hunt e Hess, Fisher, Glasgow da admissão, localização do aneurisma, principais complicações, as intervenções cirúrgicas e a mortalidade. A análise de dados foi feita por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 18.0 Chicago: SPSS Inc; 2009. Resultados e Conclusão: Observou-se maioria de mulheres e idade média de 54 anos. O sintoma mais frequente foi a cefaleia. O nível de consciência esteve entre 13 e 15 na ECG e o HH II foi o mais prevalente. Na TC, foram observados mais sangramentos graves, considerados grau III ou IV de Fisher, com mortalidade de 35,3% e 46,9% respectivamente. Os aneurismas estavam localizados predominantemente em circulação anterior, com taxa de mortalidade de 30%. As complicações mais prevalentes foram o vasoespasmo (aprox. 39%) e a hidrocefalia (11,8%). A embolização foi o método cirúrgico mais realizado e também apresentou maior taxa de óbitos. | pt_BR |
dc.format.extent | 23 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9361 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Medicina - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Hemorragia subaracnoídea aneurismática | pt_BR |
dc.subject | Complicações | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade | pt_BR |
dc.title | Complicações da hemorragia subaracnoídea aneurismática em pacientes admitidos na UTI do Hospital Governador Celso Ramos | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Medicina | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.contributor.coadvisor | Vieira, Paulo Eduardo Linhares | |
local.rights.policy | Acesso embargado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Médicas | pt_BR |
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