A grande depressão e os padrões estabelecidos para a crise de 2008 sob a ótica de minsky
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Data
2022-12-15
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Nascimento, Geovana Miranda do
Paiva, Jessica Cardoso de
Pinheiro, Marcus Vinicius de Paula
Noschese, Raphael Paulino
Orientador
Oliveira, Alessandra Cavalcante de
Coorientador
Resumo
O propósito dessa pesquisa é analisar as duas maiores crises financeiras da história, que sofreram com perdas em 1929 e 2008, observando o cenário político e econômico nos anos que antecedem ambas as crises, assim como seu desenvolvimento e suas consequências. O objetivo principal da pesquisa é analisar o comportamento dos agentes em ambas as crises, buscando em sua origem semelhanças e diferenças, para que no futuro essa informação possa ser utilizada para prevenir ou mitigar futuros colapsos no sistema capitalista. Esse estudo será feito com um viés pós-keynesiano, através da ótica de Hyman Minsky, responsável pelo desenvolvimento da Hipótese da Instabilidade Financeira. O autor questiona a estabilidade do mercado devido ao comportamento dos agentes econômicos em momentos de estabilidade econômica, onde os agentes se tornam mais dispostos a se colocar em níveis mais elevados de endividamento, além de ser um momento de maior facilidade para a criação de inovações financeiras que podem causar instabilidade no mercado. A conclusão foi de que existem comportamentos que podem ser traçados e a complexidade que os agentes adquirem com o passar dos anos auxilia na mitigação das crises, contudo é inevitável que os sistemas saiam do ciclo de crescimento-crise econômica.
Palavras-chave
Crises, Financeiras, Agentes, Econômicos