Ecoepidemiologia do Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) e Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894) (Diptera: Culicidae) no Brasil
dc.contributor.advisor | Somariva Prophiro, Josiane | |
dc.contributor.author | Fassicolo Variza, Paula | |
dc.coverage.spatial | Tubarão | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-05-05T14:53:14Z | |
dc.date.available | 2022-05-05T14:53:14Z | |
dc.date.issued | 2022-02-24 | |
dc.description.abstract | Introdução: O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são vetores de diversas arboviroses como dengue, Zika e Chikungunya, e por isso, são insetos de grande preocupação para saúde pública. A melhor forma de prevenção é o controle populacional dos vetores, porém para se estabelecer métodos de controle adequados é necessário saber quais são os fatores que podem influenciar na sua disseminação. Objetivo: Avaliar a distribuição temporal e espacial do Aedes aegypti e do Aedes albopictus no Brasil nos anos de 2015 a 2020, considerando dados epidemiológicos, aspectos ecológicos e fatores ambientais. Métodos: Foram utilizados dados do índice de infestação predial (IIP) do Ae. aegypti e do Ae. albopictus no Brasil dos anos de 2015 a 2020 fornecidos pelo Ministério da Saúde. Mapas temáticos espaço-temporais da distribuição do Ae. albopictus e dos riscos de epidemias de dengue nos municípios brasileiros (levando em consideração o Ae. aegypti e o Ae. albopictus) foram construídos. Variáveis climáticas e ambientais foram selecionadas levando em consideração a biologia dos vetores. Resultados: A presença do Ae. albopictus foi confirmada em 271 dos 1.820 municípios brasileiros amostrados (14,9%) em 2015, e em 728 dos 2.937 municípios amostrados (24,8%) em 2020. Considerando todo o território nacional, a infestação do Ae. aegypti no Brasil teve relação significativa com a precipitação, floresta, formação não florestal, agropecuária e área urbanizada e a infestação do Ae. albopictus teve relação significativa com a precipitação, temperatura e floresta. Conclusão: O registro da distribuição do Ae. albopictus avançou nos estados e municípios brasileiros. Os índices IIP do Ae. aegypti e do Ae. albopictus para alto risco de epidemias de dengue foi mais elevado no ano de 2020 e as variáveis ambientais e climáticas analisadas demonstraram relação com a distribuição das espécies. | pt |
dc.format.extent | 42f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21680 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Ecoepidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Arboviroses | pt_BR |
dc.subject | Vetores | pt_BR |
dc.subject | Aedes aegypti | pt_BR |
dc.subject | Aedes albopictus | pt_BR |
dc.title | Ecoepidemiologia do Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) e Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894) (Diptera: Culicidae) no Brasil | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
local.author.curso | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL | pt_BR |
local.contributor.coadvisor | Lorenz, Camila | |
local.dateissued.semester | 1 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |