Bilateralismo uruguaio e seus reflexos no MERCOSUL
dc.contributor.advisor | GOMES, Henrique Magalhães | |
dc.contributor.author | BRAGA, Felipe de Mendonça | |
dc.coverage.spatial | Rio de Janeiro | |
dc.date.accessioned | 2024-06-25T19:18:28Z | |
dc.date.available | 2024-06-25T19:18:28Z | |
dc.date.issued | 2024-06 | |
dc.description.abstract | O Uruguai se juntou ao MERCOSUL pela necessidade de inserção no mercado internacional. O bloco regional que teve como fundadores Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai sofre com a assimetria entre os Estados Partes, fato este que não foi objeto de preocupação na assinatura do Tratado de Assunção e que originou a criação do Mercado Comum do Sul. Sob a ótica da teoria neofuncionalista, vamos buscar as respostas para a falta de resoluções das demandas uruguaias e que ameaça a permanência do Uruguai no bloco e que pode gerar o fim definitivo do MERCOSUL. A crise de 1999 foi determinante para a virada de chave do país em sua relação com o bloco regional, o Uruguai foi aos poucos achando maneiras de demonstrar sua força perante os gigantes do continente. A criação do FOCEM e do Parlamento do MERCOSUL passa por essa mudança de paradigma criada pela crise e pelos efeitos por ela causada, já que tudo que acontece nos gigantes reverbera brutalmente nos países menores. A busca por acordos bilaterais nos últimos anos é a forma que o país encontrou para sair da dependência do MERCOSUL e se impor mesmo que isso cause a saída do Uruguai do MERCOSUL. | pt |
dc.format.extent | 26 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43247 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.subject | MERCOSUL | |
dc.subject | Uruguai | |
dc.subject | Spillover | |
dc.title | Bilateralismo uruguaio e seus reflexos no MERCOSUL | |
dc.type | Monografia | |
local.modalidade.estudo | Presencial | |
local.rights.policy | Acesso aberto |