A Copa do Mundo da FIFA como instrumento de Soft Power: estudos de caso Alemanha (2006), África do Sul (2010) e Brasil (2014)

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Data

2023-06

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Silva, Samara Maia dos Santos
Garcia, Victor de Araujo

Orientador

Lyra, Rodrigo Pedrosa

Coorientador

Resumo

Neste artigo analisaremos se a Copa do Mundo da FIFA é um instrumento de soft power utilizado pelos países-sedes. Investigaremos como estudos de caso as Copas do Mundo da Alemanha (2006), África do Sul (2010) e Brasil (2014). Estudamos a conjuntura internacional da época, os interesses externos de cada país, a relação de patrocinadores e o quanto as marcas investiram nos mundiais. No decorrer do artigo, apresentaremos também a relevância do esporte utilizado como indicador de influência, e como a FIFA, organização não-governamental, é um agente ativo nas relações internacionais ao promover megaeventos esportivos e a decisão dos países-sedes em explorar a transmissão de uma boa imagem perante o sistema internacional, preocupados em garantir uma boa percepção estrangeria, de um Estado organizado política e economicamente, a fim de prospectar acordos, parcerias, investimentos etc.

Palavras-chave

Copa do Mundo, Soft Power, Alemanha, África do Sul, Brasil

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