Relação entre Alimentação, Disbiose Intestinal e Candidíase Vaginal
dc.contributor.advisor | FORNASARI, Margareth Lage Leite de | |
dc.contributor.author | OROSCO, Camila Rossi | |
dc.contributor.author | ESCANE, Luana | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | |
dc.date.accessioned | 2024-05-24T23:52:09Z | |
dc.date.available | 2024-05-24T23:52:09Z | |
dc.date.issued | 2023-12 | |
dc.description.abstract | O trabalho teve por foco analisar como a disbiose intestinal pode influenciar na candidíase vulvovaginal por serem regiões muito próximas e possuírem um microbioma semelhante e como a alimentação pode interferir positivamente no tratamento e prevenção da doença causada pela Candida albicans. O objetivo foi reunir o máximo de informações relacionadas ao tema para demonstrar às mulheres que há outras alternativas de tratamento além de antifúngicos, como A alimentação e o uso de probióticos. Material e Métodos: Constituiu-se em uma uma revisão literária com levantamento de artigos e revistas com busca nas bases de dados PubMed®, Scielo® e Google Acadêmico®. A pesquisa encontrou mais de 60 artigos e o critério utilizado para a exclusão de artigos foram: incoerentes com o tema abordado, que não apresentavam enfoque na candidíase, na microbiota intestinal e disbiose. Ao longo do trabalho, obtivemos por evidências científicas o que é a candidíase e sua etiologia, a relação da candidíase vlvovaginal com a disbiose intestinal, a influência da dieta com a candidíase, os efeitos benéficos do consumo de alimentos que possuem flavonóides em sua composição devido a sua ação contra o fungo C. albicans e também necessidade de probióticos, prebióticos e simbióticos para cuidar da microbiota intestinal, promovendo a imunidade do indivíduo. Dessa maneira foi possível divulgar as informações obtidas através de um site de uma página eletrônica. Além disso, também foi disponibilizado um ebook de fácil compreensão para auxílio na dietoterapia. Conclui-se que a dieta tem importância na terapêutica adotada para a candidíase, tal como é necessário ter atenção ao consumo de outros alimentos que podem influenciar na proliferação do fungo. E por fim a divulgação de informações pode ajudar mulheres que sofrem com a doença e que fazem o uso contínuo de fungicidas e não conseguem solucionar o problema. | pt |
dc.format.extent | 38 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/42502 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Candidíase | |
dc.subject | Disbiose | |
dc.subject | Dietoterapia | |
dc.subject | Microbiota Vaginal | |
dc.title | Relação entre Alimentação, Disbiose Intestinal e Candidíase Vaginal | |
dc.title.alternative | Relationship between Diet, Intestinal Dysbiosis and Vaginal Candidiasis | |
dc.type | Monografia | |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | |
local.rights.policy | Acesso aberto |