Relação do posicionamento da raiz no processo alveolar com a espessura da tábua óssea vestibular
Carregando...
Data
2019
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Lerina, Isabela
Orientador
Schuldt Filho, Guenther
Coorientador
Resumo
Objective: To evaluate the relationship between sagital root positioning and buccal bone thickness.
Methods: 114 teeth were analyzed in cone beam computed tomography scans. The data obtained from the CT scans corresponded to the thickness of buccal bone in two regions: 2 and 4 mm apical to the bone crest (EO2 and EO4, respectively) and root sagital positioning in the alveolar socket.
Results: From a total of 114 teeth, 78 (68,42%) were classified as class I, 25 (21,93%) as class II and 11 (9,65%) as class IV according to the sagital root positioning. No tooth was classified as class III. From a total of 228 analyses regarding buccal plate thickness at EO2 and EO4, the buccal plate was absent in 8 (3,52%) evaluations at EO4, whereas only once (0,43%) at EO2. The mean values found for EO2 was 0,52mm and for EO4 was 0,42. Still, at 11 sites (4,82%) bone phenotype was considered thick (≥ 1mm).
Conclusion: It was not possible to establish a direct relation between root sagital positioning and bone thickness at EO2 and EO4. Nonetheless, there is a trend to have a thicker bone at EO2 when compared with EO4 values.
Objetivo: Analisar tomograficamente a relação entre o posicionamento da raiz no processo alveolar e a espessura do terço cervical e médio da tábua óssea vestibular em dentes anteriores. Métodos: Foram analisados 114 dentes em tomografias computadorizadas de feixe cônico. Os dados obtidos a partir das tomografias corresponderam à espessura da tábua óssea vestibular em duas regiões: 2 e 4 mm apical à crista óssea (EO2 e EO4, respectivamente). Nos mesmos cortes tomográficos, os dentes foram classificados de acordo com o posicionamento da raiz no processo alveolar. Resultados: Do total de dentes avaliados (114), 78 (68,42%) foram classificados como classe I, 25 (21,93%) como classe II e 11 (9,65%) como sendo Classe IV de acordo com a posição da raiz no alvéolo. Nenhum dente foi classificado como Classe III. Do total das 228 análises da espessura óssea em EO2 e EO4, em 8 (3,52%) ocasiões a espessura óssea em EO4 apresentava-se ausente enquanto que em apenas 1 (0,43%) ocasião a espessura em EO2 estava ausente. A média dos valores encontrados em EO2 foi de 0,52mm enquanto que em EO4 foi de 0,42. Ainda, em 11 mensurações (4,82%) o fenótipo ósseo pode ser considerado espesso (≥ 1mm). Conclusão: Não foi possível estabelecer uma relação direta entre o posicionamento da raiz no alvéolo e a espessura da tábua vestibular em EO2 e EO4. No entanto, observou-se uma tendência de em EO2 a tábua óssea vestibular ser mais espessa do que em EO4.
Objetivo: Analisar tomograficamente a relação entre o posicionamento da raiz no processo alveolar e a espessura do terço cervical e médio da tábua óssea vestibular em dentes anteriores. Métodos: Foram analisados 114 dentes em tomografias computadorizadas de feixe cônico. Os dados obtidos a partir das tomografias corresponderam à espessura da tábua óssea vestibular em duas regiões: 2 e 4 mm apical à crista óssea (EO2 e EO4, respectivamente). Nos mesmos cortes tomográficos, os dentes foram classificados de acordo com o posicionamento da raiz no processo alveolar. Resultados: Do total de dentes avaliados (114), 78 (68,42%) foram classificados como classe I, 25 (21,93%) como classe II e 11 (9,65%) como sendo Classe IV de acordo com a posição da raiz no alvéolo. Nenhum dente foi classificado como Classe III. Do total das 228 análises da espessura óssea em EO2 e EO4, em 8 (3,52%) ocasiões a espessura óssea em EO4 apresentava-se ausente enquanto que em apenas 1 (0,43%) ocasião a espessura em EO2 estava ausente. A média dos valores encontrados em EO2 foi de 0,52mm enquanto que em EO4 foi de 0,42. Ainda, em 11 mensurações (4,82%) o fenótipo ósseo pode ser considerado espesso (≥ 1mm). Conclusão: Não foi possível estabelecer uma relação direta entre o posicionamento da raiz no alvéolo e a espessura da tábua vestibular em EO2 e EO4. No entanto, observou-se uma tendência de em EO2 a tábua óssea vestibular ser mais espessa do que em EO4.
Palavras-chave
Raiz dentária, Maxila, Processo alveolar, Imagem por ressonância magnética, Implantação dentária