Uma análise fenomenológica sobre a finitude na obra cinematográfica Soul
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Data
22-12-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Humanas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Sattelmayer, Débora Elias
Evangelista, Gabriel dos Santos
Rodrigues, Pedro Henrique Silva
Orientador
Cardoso, Luiz Felipe Viana
Coorientador
Resumo
O presente estudo tem por objetivo analisar a finitude a partir da obra cinematográfica “Soul” usando como ferramenta de compreensão a fenomenologia-existencial de Heidegger. Realizando a contextualização da temática, uma revisão bibliográfica analisando as pesquisas existentes que abordam a finitude e por fim, a análise do filme que possui o intuito de compreender o impacto da condição de finito nos protagonistas do filme. A animação acompanha a trajetória de Joe Gardner, um professor de música frustrado com sua vida e “22”, uma alma que ainda não nasceu na Terra, onde ambos ressignificam a finitude e o sentido da vida. Conclui-se que negar a condição de finito leva o ser a um estado de desconhecimento de suas possibilidades e da condição de liberdade que o homem tem pelo seu aspecto de indeterminação, além disso percebe-se a falta de diálogo frente a finitude humana, fazendo-se necessário ampliar discussões acerca da morte, principalmente por se tratar de um fenômeno singular e universal.
Palavras-chave
Finitude, Morte, Fenomenologia-existencial, Filme Soul