Diretrizes arquitetônicas para um restaurante sustentável
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Data
2021-12-15
Tipo de documento
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
TAKESHITA, Eric Norio
Orientador
PEREIRA, Cristiane Baltar
Coorientador
Resumo
O empreendimento, localizado no bairro Alto da Glória, na esquina entre a R. Itupava e R. Sete de Abril, possui uma região que oferece uma ampla gama de serviços como hospitais, instituições de ensino, centro de esporte e lazer, comércios variados, bem como ser uma região rica em bares e restaurantes de diferentes tipologias. O terreno escolhido tem um desnível de considerável, e contem uma araucária no terreno. A volumetria do restaurante tem como objetivo respeitar e integrar a árvore nativa. O projeto procura abraçar a mãe natureza, criando uma extensa passarela em deck de madeira que acontece sob um jardim sensorial. Há também um rasgo no meio Salão de Refeição para trazer um respiro a edificação. A fachada foi cuidadosamente projetada para criar um espaço intimista com o auxilio de brises horizontais amadeirados e vegetação do jardim externo. Alguns materiais foram escolhidos em tons sóbrios, e muita vegetação, remetendo-se ao conceito de biofilia, super em alta no momento. O princípio por trás da biofilia é simples e singelo: conectamos os seres humanos com a natureza para o incremento do bem-estar. Aqui pergunto, como nós arquitetos podemos alcançar essa conexão? Ao integrar a natureza em seus projetos e edificações. Cada vez os novos empreendimentos buscam estas soluções, estimulando os sentimentos de tranquilidade e satisfação de seus funcionários, clientes, familiares ou amigos. A Araucária, principal elemento incorporado no restaurante, dá a sensação de estar meio à natureza, bem como salienta árvore, que representa símbolo curitibano, de preservação e perseverança. Faz-se o uso de formas e silhuetas botânicas, texturas, jardins verticais, vegetação, luz natural, elementos como madeira e pedra.
Palavras-chave
Arquitetura de restaurantes, Arquitetura gastronômica, Resíduo orgânico e inorgânico, Arquitetura sustentável