Diretrizes arquitetônicas para um restaurante sustentável
dc.contributor.advisor | PEREIRA, Cristiane Baltar | |
dc.contributor.author | TAKESHITA, Eric Norio | |
dc.coverage.spatial | Curitiba, PR | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-12-16T13:40:01Z | |
dc.date.available | 2021-12-16T13:40:01Z | |
dc.date.issued | 2021-12-15 | |
dc.description.abstract | O empreendimento, localizado no bairro Alto da Glória, na esquina entre a R. Itupava e R. Sete de Abril, possui uma região que oferece uma ampla gama de serviços como hospitais, instituições de ensino, centro de esporte e lazer, comércios variados, bem como ser uma região rica em bares e restaurantes de diferentes tipologias. O terreno escolhido tem um desnível de considerável, e contem uma araucária no terreno. A volumetria do restaurante tem como objetivo respeitar e integrar a árvore nativa. O projeto procura abraçar a mãe natureza, criando uma extensa passarela em deck de madeira que acontece sob um jardim sensorial. Há também um rasgo no meio Salão de Refeição para trazer um respiro a edificação. A fachada foi cuidadosamente projetada para criar um espaço intimista com o auxilio de brises horizontais amadeirados e vegetação do jardim externo. Alguns materiais foram escolhidos em tons sóbrios, e muita vegetação, remetendo-se ao conceito de biofilia, super em alta no momento. O princípio por trás da biofilia é simples e singelo: conectamos os seres humanos com a natureza para o incremento do bem-estar. Aqui pergunto, como nós arquitetos podemos alcançar essa conexão? Ao integrar a natureza em seus projetos e edificações. Cada vez os novos empreendimentos buscam estas soluções, estimulando os sentimentos de tranquilidade e satisfação de seus funcionários, clientes, familiares ou amigos. A Araucária, principal elemento incorporado no restaurante, dá a sensação de estar meio à natureza, bem como salienta árvore, que representa símbolo curitibano, de preservação e perseverança. Faz-se o uso de formas e silhuetas botânicas, texturas, jardins verticais, vegetação, luz natural, elementos como madeira e pedra. | pt |
dc.format.extent | 5 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19353 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Arquitetura de restaurantes | pt_BR |
dc.subject | Arquitetura gastronômica | pt_BR |
dc.subject | Resíduo orgânico e inorgânico | pt_BR |
dc.subject | Arquitetura sustentável | pt_BR |
dc.title | Diretrizes arquitetônicas para um restaurante sustentável | pt_BR |
dc.title.alternative | Architectural guidelines for a sustainable restaurant | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
local.author.curso | Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
local.author.unidade | UNICURITIBA / Milton Vianna Filho | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Arquitetura e Urbanismo & Design | pt_BR |
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