Marcadores moleculares na genética forense
dc.contributor.advisor | Silva, Priscila | |
dc.contributor.author | Pires, Michel | |
dc.contributor.author | Bandeira, Vitória | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-07T15:43:17Z | |
dc.date.available | 2022-12-07T15:43:17Z | |
dc.date.issued | 2022-11-28 | |
dc.description.abstract | Com o avanço da tecnologia laboratorial e pericial, a possibilidade de sequenciamento genético para identificação de suspeitos para investigação, por meio dos microssatélites de análises diretas do ácido desoxirribonucleico (DNA), é um fato utilizado muitas vezes para haver uma prova inquestionável perante júri, com a ajuda do Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG), um depositário genético de DNA criminoso, os cientistas forenses agora têm um ponto de referência para determinar o culpado do crime que está sendo investigado. Ao analisar amostras de DNA da cena do crime e compará-las com amostras que já estão no BNPG, os cientistas forenses podem restringir sua busca pelo culpado do crime, quer isso signifique encontrar uma correspondência entre a amostra de DNA na cena do crime e uma amostra de DNA dentro do BNPG ou esclarecendo que o culpado é um indivíduo que ainda não está no BNPG (ou seja, sem antecedentes criminais). A comparação é feita usando marcadores moleculares conhecidos para procurar uma correspondência. Antes da ISSN 1678-0817 Revista Científica de Alto Impacto. modificação da Lei 12.654/2012, esse método de comparação de DNA em investigações criminais não era permitido. Ao modificar a lei para o que é agora, investigações criminais mais eficientes e eficazes são executadas., também com os avanços do sistema e das normas penais, a possibilidade de coleta de material genético para o uso em bancos de dados da polícia científica facilita a criminologia de modo drástico, ao ponto que com as investigações policiais e perícia campal, seja possível ser considerado um flagrante delito, comprovando, verossimilmente a presença do suspeito no delito. O perfil de repetição curta em tandem (STR) também é usado para identificação de vítimas de desastres (DVI), onde perfis correspondentes entre restos humanos e amostras antemortem pertencentes à vítima, ou semelhanças de perfil com parentes genotipados, fornecem evidências de identificação. | pt |
dc.format.extent | 17 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/27473 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Microssatélites | pt_BR |
dc.subject | Identificação | pt_BR |
dc.subject | Perícia Criminal | pt_BR |
dc.subject | Investigação | pt_BR |
dc.title | Marcadores moleculares na genética forense | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Biomedicina | pt_BR |
local.author.unidade | Mooca / UAM | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |
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