A influência da alimentação na ocorrência da enxaqueca
dc.contributor.advisor | Olivera, Jéssica | |
dc.contributor.author | Pires, Giovana | |
dc.contributor.author | Munakata, Giovana | |
dc.contributor.author | Guilhermino, Stephanny | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-20T14:21:03Z | |
dc.date.available | 2022-12-20T14:21:03Z | |
dc.date.issued | 2022-12-14 | |
dc.description.abstract | Introdução: Estudos associam o consumo de determinados alimentos ao começo da enxaqueca e uma dieta de supressão pode ser eficiente no controle dos episódios de enxaqueca. Contudo, designar recomendações dietéticas torna-se um desafio, propício à tolerância a alguns alimentos que variam de pessoa para pessoa. Objetivo: revisar a literatura acerca dos fatores dietéticos e nutricionais que poderiam potencializar ou contribuir para a remissão (controle) da enxaqueca. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico entre agosto e outubro de 2022, utilizando as bases de dados PubMed, SciELO e Google Acadêmico para a busca de artigos científicos nas revistas indexadas com período de publicação entre 2018 e 2022. Foram selecionados artigos originais e de revisão, em inglês e português. Para as buscas foram utilizados os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) combinados entre si: cefaléia, enxaqueca sem aura, enxaqueca com aura, enxaqueca clássica, nutrientes e alimentos. Os termos equivalentes com base no Medical Subject Headings-MeSH foram utilizados para as pesquisas na língua inglesa. Resultados: Foram encontrados 100 artigos dos quais 28 preencheram os critérios de inclusão no estudo. Os alimentos que mais frequentemente a desencadear as crises de enxaqueca foram aquele ricos em componentes como feniletilamina (presente no vinho, chocolate e alguns queijos), tiramina (vinho tinto e queijo curado), aspartame (bebidas ou alimentos sem açúcar ou luz), nitratos e nitritos (carnes cruas e processados, em maior grau), glutamato monossódico, cafeína, etanol e alguns alimentos de origem vegetal (melancia, maracujá, laranja e abacaxi). Conclusão: a adesão da dieta rica em alimentos anti inflamatórios têm demonstrado ser mais eficaz em termos de controle das crises, bem como a suplementação de substâncias capazes de minimizar os processos associados ao desenvolvimento das crises como a zinco, magnésio, ômega 3, vitamina B12, ácido fólico, compostos bioativos (canela) e probióticos. | pt |
dc.format.extent | 29 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/30181 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights | Atribuição-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Cafeléia | pt_BR |
dc.subject | Enxaqueca | pt_BR |
dc.subject | Nutrientes | pt_BR |
dc.subject | Alimentação | pt_BR |
dc.title | A influência da alimentação na ocorrência da enxaqueca | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Nutrição | pt_BR |
local.author.unidade | São Judas / Butantã | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |
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