A (in) constitucionalidade da lei 13.491 de 2017: um estudo à luz da garantia do devido processo legal
dc.contributor.advisor | Mombach, Patrícia Ribeiro | |
dc.contributor.author | Lima, Gustavo da Silva | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-12-17T00:07:20Z | |
dc.date.accessioned | 2021-08-04T16:39:56Z | |
dc.date.available | 2020-12-17T00:07:20Z | |
dc.date.available | 2021-08-04T16:39:56Z | |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.description.abstract | Um evento internacional de grande porte estava marcado para acontecer no território nacional e, com isso, trouxe responsabilidades para o poder público no que tange a segurança pública. Não há dúvidas que as olimpíadas de 2016 foi um grande acontecimento para sociedade brasileira e para o mundo. O Brasil ganhou espaço nas televisões e meios de entretenimento de todo o globo. Por conta de tal fato, as autoridades públicas sentiram a necessidade de realizar mudanças em políticas públicas no que concerne à segurança pública para com os espectadores dos jogos. As forças armadas federais foram o centro deste almejo, uma vez que o seu uso iria ser de grande importância para garantir a segurança nos locais dos eventos. Indo de encontro, foi publicada, embora tarde, a lei 13.491 de 2017, a qual trouxe significativas mudanças processuais e penais para as carreiras militares. A referida lei, objeto de análise Constitucional no presente trabalho, teve sua origem oriunda do projeto de lei 5.768, do ano de 2016. Imbuído de sua função institucional, o referido projeto de lei teve como autoria o então Deputado Federal catarinense Esperidião Amin, o qual teve por justificativa o fato de as forças armadas estarem cada vez mais presentes no cenário nacional atuando junto à sociedade, sobretudo em operações de garantia da lei e da ordem nas favelas carioca. A nova lei realizou alterações no Código Penal Militar (Decreto-Lei 1.001 de 1969). Entre elas, a mais marcante foi a retirada do Tribunal do Júri a competência para julgar o militar das forças armadas que praticar um crime doloso contra a vida em determinadas situações, trazendo mudanças penais e processuais penais. Proceder-se-á, a partir dessas mudanças, a análise constitucional da lei e sua conveniência para a sociedade em geral através do método dedutivo, utilizando, para tanto, do procedimento bibliográfico. | pt_BR |
dc.format.extent | 66 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/15617 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Direito Militar | pt_BR |
dc.subject | (in) Constitucionalidade | pt_BR |
dc.subject | Lei 13.491 de 2017 | pt_BR |
dc.title | A (in) constitucionalidade da lei 13.491 de 2017: um estudo à luz da garantia do devido processo legal | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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