O farmacêutico frente ao combate do consumo indiscriminado de medicamentos psicotrópicos
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Data
2022-06-21
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
DA Silva, Thiely
Orientador
Kovacevick, Fábio
Coorientador
Resumo
Introdução: Observa-se um elevado aumento em relação a quantidade de diagnósticos acerca de transtornos psicológicos, juntamente de um crescente uso de psicotrópicos no tratamento desses transtornos. No entanto, a baixa adesão ao tratamento é um quesito preocupante no processo de recuperação da saúde mental desses pacientes, pois acabam descontinuando a farmacoterapia, dificultando o tratamento. Metodologia: Com isso, foram utilizadas as bases de dados Google Acadêmico, SciELO e Lilacs para efetuar a busca de informações acerca do papel do farmacêutico quanto a redução do consumo indiscriminado de medicamentos psicotrópicos, assim como os termos “uso indiscriminado de psicotrópicos”, além dos descritores livres: “consumo indiscriminado de medicamentos”, “medicamentos psicotrópicos”, “dispensação de psicotrópicos” e “atuação do farmacêutico”. Resultados: Para resolver as problemáticas relacionadas com os fármacos consumidos, assim como para minimizar a abstinência do tratamento farmacoterapêutico, o farmacêutico ganhou espaço ao ser totalmente autônomo na prestação de seus serviços nesse local, já que não é suficiente apenas dispensar os medicamentos prescritos, ou seja, é preciso monitorar o uso do paciente. Conclusão: Dessa maneira, o papel do farmacêutico é essencial para a articulação de estratégias que servem como garantia de segurança ao decorrer do processo de tratamento, por meio da inserção de serviços os quais acompanhem as pessoas envolvidas, a fim de recuperar a saúde mental.
Palavras-chave
Farmacêutico, Psicotrópicos, Uso indiscriminado