O uso da inteligência artifical no supremo tribunal federal sob a ótica do princípio da duração razoável do processo

dc.contributor.advisorHOLANDA, Madson André Pereira de
dc.contributor.authorSILVA, Guilherme Souza da
dc.coverage.spatialSÃO PAULO
dc.date.accessioned2024-01-09T13:37:34Z
dc.date.available2024-01-09T13:37:34Z
dc.date.issued2023-12
dc.description.abstractA CRFB/88 em seu art. 5º, inciso LXXVIII dispõe sobre o princípio da duração razoável do processo, garantindo a efetiva realização do principio da dignidade da pessoa humana em virtude da pessoa exercer plenamente seus direitos e conviver com um sofrimento diário ou pela ansiedade acerca da duração de um processo. Todos sabem que a partir do momento que judicializa uma questão, a duração do processo até uma decisão terminativa que não cabe mais recursos, demora longos anos, o poder judiciário após a Constituição Federal de 1988, fora congestionado em virtude da ampliação da acessibilidade da justiça, não que seja algo ruim, a justiça é garantida para todos, porém, essa alta demanda aliada à falta de servidores suficientes para darem conta do contingente de processos em todo território nacional não conseguiu até hoje fazer com que a justiça brasileira seja célere. Com a evolução tecnológica, a nossa Suprema Corte, o STF, que é a instância máxima do nosso poder judiciário, refletindo diretamente em todos os outros tribunais e juízos, viu na Inteligência Artificial, a ferramenta para de fato, após todos esses anos, conseguir desafogar o judiciário e servir como incentivo para todos. Nesta seara, o STF em 2017 criou a IA Victor, destinado para ajudar nas causas de repercussão geral, em 2022 lançou a IA RAFA 2030, voltada para auxiliar nos processos que incidem algum dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para a agenda de 2030, se tornando inclusive o primeiro tribunal a usar a Inteligência Artificial para trabalhar exclusivamente nesses ODS, bem como, lançou recentemente a VitorIA, tendo como principal objetivo a otimização na gestão do acervo processual do STF com ênfase no cumprimento do princípio da duração razoável do processo. O STF vem investindo muito na IA criando seus próprios “robôs” e também abrindo portas para outras empresas criarem suas IA’s, visando a celeridade, eficácia e o redirecionamento do trabalho humano para tarefas mais “subjetivas”, como veremos no presente artigo.pt
dc.format.extent20
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/39960
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectDireito Digital. Processo Civil. Inteligência Artificial. Supremo Tribunal Federal. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
dc.titleO uso da inteligência artifical no supremo tribunal federal sob a ótica do princípio da duração razoável do processo
dc.title.alternativeThe use of artificial intelligence in the federal supreme court from the perspective of the principle of reasonable duration of the process
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso fechado

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