A linguagem cinematográfica: modelos sociais e os mitos futuristas

dc.contributor.advisorLitaiff, Aldo
dc.contributor.authorCavalli, Vanessa
dc.coverage.spatialFlorianópolispt_BR
dc.date.accessioned2018-01-17T17:15:49Z
dc.date.accessioned2020-11-26T21:29:33Z
dc.date.available2018-01-17T17:15:49Z
dc.date.available2020-11-26T21:29:33Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.description.abstractThe objective of this work is to verify it forms by which the cinematographic language appropriates-itself of social "paradigms", reinforcing and naturalizing them, transforming itself in a vehicle of myths. Objective itself, also, demonstrate points of diffusion of "dualistic" philosophical thought, substantiated by the "cut epistemological", in three filmic works: Metropolis (Fritz Lang, 1927), Blade Runner (Ridley Scott, 1982) and Matrix (Andy and Larry Wachowski, 1999) and its naturalization of the futuristic myths. Intending to accomplish these goals, the work brings the revision of authors such as: Thomas Kuhn, Charles Sanders Peirce, Pierre Bourdieu, William James and Richard Rorty. Claude Lévi-Strauss and Roland Barthes clear questions regarding the mythic thought. Robert Stam, followed by Gilles Deleuze, delineated the theoretical chart as regards the study of the cinematographic language. Keywords: Cinematographic Language, Habits of Action, Myth.en
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é verificar a forma pela qual a linguagem cinematográfica apropria-se de “paradigmas” sociais, reforçando-os e naturalizando-os, transformando-se em veículo propagador de mitos. Objetiva-se, também, verificar pontos de difusão do pensamento filosófico “dualista”, fundamentado pelo “corte epistemológico”, em três obras fílmicas: Metropolis (Fritz Lang, 1927), Blade Runner (Ridley Scott, 1982) e Matrix (Andy e Larry Wachowski, 1999) e a naturalização dos mitos futuristas. Para tanto, o trabalho traz a revisão do pensamento de autores como Thomas Kuhn, Charles Sanders Peirce, Pierre Bourdieu, William James e Richard Rorty. Claude Lévi-Strauss e Roland Barthes esclarecem questões quanto ao pensamento mítico. Robert Stam, seguido de Gilles Deleuze, delineiam o quadro teórico quanto ao estudo da linguagem cinematográfica.pt_BR
dc.format.extent123 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3335
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Linguagempt_BR
dc.subjectLinguagem Cinematográficapt_BR
dc.subjectHábitos de Açãopt_BR
dc.subjectMitopt_BR
dc.titleA linguagem cinematográfica: modelos sociais e os mitos futuristaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.author.cursoPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Linguagempt_BR
local.author.unidadeUNISULpt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaLinguística, Letras e Artespt_BR
local.subject.areaanimaCiências Humanaspt_BR

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