Cibersegurança nas relações internacionais: um estudo de continuidades
dc.contributor.advisor | SANCHES, Rafaela Resende | |
dc.contributor.author | CLEM, Tayná Miranda de Siqueira | |
dc.contributor.author | DORNELAS, Giovanna Carmone | |
dc.coverage.spatial | Belo Horizonte | |
dc.date.accessioned | 2024-07-02T17:13:20Z | |
dc.date.available | 2024-07-02T17:13:20Z | |
dc.date.issued | 2024-07 | |
dc.description | Unidade Curricular (UC) | |
dc.description.abstract | O avanço das tecnologias de informação e comunicação (TIC) serve tanto como um facilitador do crescimento e da inovação como também uma fonte de ameaças cibernéticas, pois, à medida que os Estados se tornam dependentes da TIC, convertem-se em possíveis vítimas dentro do ciberespaço, que se expande gradativamente ao longo dos anos. Atualmente, navegar nas redes tornou-se mais do que uma busca por informações ou distração, uma vez que, ao realizar essa ação, os Estados e indivíduos submetem-se a ameaças constantes como roubo de informações, phishing, ciberespionagem, entre outras. O aumento da dependência dos meios digitais e da interdependência entre os Estados destaca o alto alcance dos impactos de tais ataques, logo, se faz necessário discutir sobre quais são os principais fatores que influenciam a formulação e implementação de mecanismos internacionais para enfrentar desafios de cibersegurança, e de que maneira esses mecanismos são elaborados e organizados para responder às crescentes ameaças no cenário cibernético global. Buscando contribuir com esse debate, a presente pesquisa tem como objetivo, analisar os principais fatores que moldam a demanda e implementação de mecanismos internacionais direcionados a lidar com desafios de cibersegurança. Bem como investigar como esses mecanismos são elaborados, estruturados e aplicados através da identificação dos principais atores envolvidos. Utilizando a teoria institucionalista como escopo para explorar os processos de cooperação para criação e implementação de mecanismos. Assim como, para a análise das características e estruturas de tais mecanismos internacionais, tais como tratados, convenções, acordos e organizações multilaterais existentes. Através do recorte temporal estabelecido de 1988 a 2023, tem se como finalidade abranger desde o primeiro ataque a computador registrado até o mais recente, permitindo, dessa forma, uma análise evolutiva das ameaças e de seus impactos a seus alvos e reflexos na população, nos governos e nos sistemas envolvidos. | pt |
dc.format.extent | 25 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/44109 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | cibersegurança | |
dc.subject | organizações internacionais | |
dc.subject | ciberespaço | |
dc.subject | relações internacionais | |
dc.subject | ciberameaças | |
dc.title | Cibersegurança nas relações internacionais: um estudo de continuidades | |
dc.title.alternative | Cybersecurity in international relations: a study of continuities | |
dc.type | Estudo de Caso | |
local.modalidade.estudo | Híbrido | |
local.rights.policy | Acesso fechado |
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