Impactos sobre o aleitamento materno em crianças do município de Vespasiano durante o período de isolamento social associado à pandemia do COVID-19

dc.contributor.advisorSCHERRER, Isabela Resende Silva
dc.contributor.authorFARIA, Leticia Daniela de
dc.contributor.authorGONÇALVES, Lucas Tadeu Washington
dc.contributor.authorRIBEIRO, Samuel Melo
dc.contributor.authorFERREIRA, Sara Noronha
dc.contributor.authorPASSOS, Thiago Carvalho
dc.coverage.spatialVespasiano
dc.date.accessioned2024-07-08T19:08:31Z
dc.date.available2024-07-08T19:08:31Z
dc.date.issued2024-05
dc.description.abstractO aleitamento materno é fundamental para a saúde infantil, oferecendo benefícios nutricionais, imunológicos e cognitivos. Dessa forma, a amamentação apresenta um papel importante na redução de comorbidade e mortalidade nas crianças. Durante a pandemia da COVID-19, a Atenção Primária, por meio as consultas de puericultura, foram prejudicas na função de acompanhar e incentivar o aleitamento materno exclusivo. Objetivo geral: Analisar o impacto do isolamento social devido à pandemia na prática de aleitamento materno em crianças de até 2 anos atendidas em três unidades de saúde. Trata-se de uma coorte retrospectiva, com base na coleta de dados em prontuários de puericulturas realizadas em 3 unidades de saúde, entre março e dezembro de 2020, de pacientes de 0 a 2 anos. Os critérios de exclusão foram pacientes com contraindicação à amamentação ou prontuários com informações incompletas. O aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida, foi identificado em 38,8% da amostra. A idade de amamentação materna exclusiva entre as crianças variou de 0,3 meses a 8 meses. A idade média foi de 4,7 meses. A adesão ao aleitamento materno exclusivo foi baixa, em comparação com as recomendações da Organização Mundial da Saúde, evidenciando a lacuna entre as diretrizes de saúde e a prática real. Aspectos como falta de suporte, questões culturais e retorno ao trabalho contribuem para essa disparidade. Em 2020, observa-se um aumento significativo no aleitamento materno exclusivo, possivelmente relacionado ao maior convívio entre mãe e bebê, sendo uma influência positiva, mas o estresse pandêmico pode impactar negativamente a amamentação. As limitações da pesquisa incluem representatividade da amostra e falta de detalhes sobre a escolha alimentar. Conclui-se que há uma baixa adesão ao aleitamento materno exclusivo e que é preciso reforçar estratégias mais específicas para apoiá-la. O acesso aos serviços de saúde é importante para orientar e incentivar o aleitamento materno.pt
dc.format.extent23
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/44413
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectaleitamento materno
dc.subjectpuericultura
dc.subjectCOVID-19
dc.titleImpactos sobre o aleitamento materno em crianças do município de Vespasiano durante o período de isolamento social associado à pandemia do COVID-19
dc.title.alternativeImpacts on breastfeeding in children from the municipality of Vespasiano during the period of social isolation associated with the COVID-19 pandemic
dc.title.alternativeImpactos sobre la lactancia en niños del municipio de Vespasiano durante el período de aislamiento social asociado a la pandemia de COVID-19
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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