Estratégias nutricionais para manejo da inflamação e redução da obesidade.

dc.contributor.advisorLIMA, Adriana Machado Saldiba
dc.contributor.authorLIMA, Viviane Sousa
dc.contributor.authorLOPES, Anne Catherine Gonçalves
dc.contributor.authorLIMA, Adriana Machado Saldiba
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2024-06-27T18:04:26Z
dc.date.available2024-06-27T18:04:26Z
dc.date.issued2024-06
dc.description.abstractO Atlas Mundial da Obesidade atualizado em 2024, evidencia que 32,60% das mulheres e 25,50% dos homens brasileiros são obesos. No passar dos anos a obesidade se tornou pauta de preocupação a nível mundial. O presente artigo foi conduzido usando os bancos de dados Pubmed e Scielo com as palavras-chave compatíveis com Modulação Intestinal; Inflamação e Obesidade a fim de analisar o impacto das intervenções intestinais no controle da inflamação e obesidade. Foi realizada uma revisão integrativa, selecionando sete estudos que envolveram testes randomizados cujos resultados proporcionaram controle inflamatório e melhoria de marcadores inflamatórios. Um estudo específico mostrou que a intervenção dietética mediterrânea isocalórica diminuiu o colesterol total plasmático e os ácidos biliares fecais. Outro ensaio com 81 mulheres, usando uma dieta anti-inflamatória, resultou em significativa perda de peso e redução do tecido adiposo visceral após 4 semanas. A intervenção dietética também causou aumento da diversidade microbiana e otimização dos níveis de Faecalibacterium prausnitzii, microorganismo que têm efeitos anti-inflamatórios. Um ensaio com 23 mulheres em dieta mediterrânea hipocalórica revelou um aumento de Bacteroidetes e redução de Firmicutes, associando um maior volume de Firmicutes à obesidade e Bacteroides à eutrofia. Para tais resultados foram utilizadas intervenções de dieta mediterrânea, suplementação de cepas probióticas, filos reconstrutores de epitélio intestinal como Akkermansia Muciniphila, que atua na produção de muco, gerando equilíbrio e autorrenovação intestinal. Ao avaliarmos a evolução e composição da microbiota intestinal durante o processo de emagrecimento e em pacientes obesos versus pacientes eutróficos, este estudo obteve interessantes resultados relacionados à alteração da composição da microbiota, gerando aumento de microorganismos associados a efeitos anti-obesogênicos durante a perda de peso. Apesar de períodos diferentes de intervenção, houveram respostas similares em relação a redução de marcadores metabólicos como insulina, glicemia, HOMA-IR. Desta forma a presente revisão apresenta resultados importantes quanto as intervenções nutricionais, mostrando efetividade no tratamento para obesidade.pt
dc.format.extent13
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43652
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectmodulação intestinal
dc.subjectinflamação
dc.subjectobesidade
dc.titleEstratégias nutricionais para manejo da inflamação e redução da obesidade.
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso fechado

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