Prose palpebral congenita e as complicações do tratamento

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Data

1123-11

Tipo de documento

Artigo Científico

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Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

CAMARGO, Maria Antônia Vicente de, JUNIOR, Astor Grumann

Orientador

GRUMAN JUNIOR, Astor

Coorientador

Resumo

Objetivo: Analisar as complicações do tratamento da ptose palpebral congênita atendidos em hospital de referência estadual, no período de 2010 a 2022. Métodos: Estudo de coorte histórica, realizado no hospital público de referência da grande Florianópolis. A população do estudo incluiu pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de elevação frontal da ptose palpebral congênita, no período compreendido entre janeiro/2010 a dezembro/2022, com análise descritiva de características clínicas e epidemiológicas. Resultados: 54 pacientes constituíram a amostra, cuja maioria era do sexo masculino 75,9%, com média de idade de 5,5 (desvio padrão) anos. Em relação à lateralidade, 12 (22,2%) pacientes apresentaram ptose apenas no olho direito, 20 (37%) apenas no olho esquerdo e 22 (40,7%) em ambos os olhos. Lagoftalmo foi a principal complicação observada, sendo que 35 pacientes (64,81%) apresentaram complicações transitórias e 19 (35,19%) com complicações definitivas. Conclusão: A avaliação da ocorrência de complicações no tratamento cirúrgico, a necessidade de reintervenção cirúrgica e as complicações do tratamento em relação ao tempo de pós-operatório são aspectos cruciais para melhorar os resultados clínicos e a segurança dos pacientes.

Palavras-chave

Blefaroptose, Pálpebras, Anormalidades, Congênitas, Oftalmologia, Resultado do Tratamento

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