Teste do pezinho e manifestações clínicas da deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase em crianças brasileiras atendidas em hospitais públicos

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Data

2022-12-05

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Oliveira, Ludmila Soares
Greco, Mabely Maurício Conrado

Orientador

Macedo, Kellyson Lopes da Silva

Coorientador

Resumo

A deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase (G6PD) caracteriza-se por uma alteração genética que resulta na má produção ou má estabilidade dessa enzima. Essa deficiência atinge cerca de 400 milhões de pessoas em todo o mundo, e estima-se que 4% da população aqui no Brasil, seja portadora ou doente, é responsável também pelo aumento da morbidade no período neonatal e pela possibilidade de aumentar o risco de desenvolvimento de Kernicterus, uma lesão neurológica associada ao aumento exacerbado de bilirrubinas. A triagem neonatal para a deficiência de G6PD é de fundamental importância para o diagnóstico precoce, possibilitando a instituição de tratamento restritivo, no sentido de diminuir a morbidade e mortalidade na infância. Embora o diagnóstico precoce, através do "Teste do Pezinho", esteja ocorrendo praticamente em todo o país, que manifestações clínicas podem apresentar após a confirmação do diagnóstico? Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão integrativa da deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase e escrever o perfil clínico de recém-nascidos afetados pela deficiência de G6PD. Cabe destacar, que mesmo havendo a ampliação do teste do pezinho pelo SUS, ainda assim não alcança todo o território nacional, além do que, várias mães não obtém as informações de que existe a forma ampliada, se reduzindo apenas ao teste do pezinho oferecido pelo SUS do seu município, deixando, portanto, várias crianças ausentes do cuidado e do rastreio de qualidade. O trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica de revisão integrativa, realizada entre maio à novembro de 2022, a partir de registros disponíveis, decorrentes de pesquisas anteriores em documentos, como artigos, teses e revistas.

Palavras-chave

Triagem Neonatal, Deficiência de G6PD, Manifestações Clínicas

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