Perfil de resistência genotípica aos antirretrovirais em crianças e adolescentes que vivem com HIV em um hospital de referência da Região Sul do Brasil
dc.contributor.advisor | Schlindwein, Aline Daiane | |
dc.contributor.author | Nunes, Sofia Dahse | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-06-26T22:54:08Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-29T02:12:52Z | |
dc.date.available | 2019-06-26T22:54:08Z | |
dc.date.available | 2020-11-29T02:12:52Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.description.abstract | Dados limitados sobre o perfil de resistência genotípica em crianças e adolescentes portadores do HIV-1 podem levar ao uso incorreto de terapia antirretroviral e facilitar a falência terapêutica quando em uso do tratamento preconizado como primeira linha. A região Sul do Brasil, um dos principais bolsões do subtipo C, não possui dados consistentes para esta faixa etária. Objectives: Determinar o perfil de resistência genotípica de crianças e adolescentes que vivem com HIV em um Hospital de Referência da Região Sul do Brasil. Methods: Realizado um estudo transversal com crianças e/ou adolescentes que vivem com HIV em acompanhamento em um Hospital de Referência do Brasil. Foram analisadas variáveis demográficas, clínicas e laboratoriais. Results: A média de idade dos pacientes foi de 7,95 anos. DRM foi observado em 47,72% (21/44); 61,9% identificadas em ITRN, 80,95% para ITRNN e 14,29% para IP. As mutações maiores mais frequentes por classe foram M184V, K103N e estas não foram encontradas para IP. Houve prevalência do uso de terapia antirretroviral tripla. 90,9% do subtipo viral foi HIV-1 C. Os antirretrovirais que mais apresentaram resistência foram Efavirenz e Nevirapina. Conclusions: O subtipo viral C foi responsável pela maioria das infecções e quase metade da população pesquisada possuía pelo menos uma mutação de resistência. Demonstramos resistência aos fármacos preconizados como primeira linha e utilizados na prevenção da transmissão da mãe para filho. Necessitamos atentar para o manejo da TARV em crianças e adolescentes uma vez que as opções são limitadas e o tempo de uso maior. | pt_BR |
dc.format.extent | 24 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9322 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Medicina - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | HIV | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | Adolescentes | pt_BR |
dc.subject | Resistência genotípica | pt_BR |
dc.subject | Perfil | pt_BR |
dc.title | Perfil de resistência genotípica aos antirretrovirais em crianças e adolescentes que vivem com HIV em um hospital de referência da Região Sul do Brasil | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Medicina | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso embargado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Médicas | pt_BR |
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- Artigo Científico - Sofia Dahse Nunes