Adesão à terapia antirretroviral e potencial interação medicamentosa com psicofármacos em pessoas vivendo com HIV/AIDS atendidas no CAPS AD

dc.contributor.advisorFabiana
dc.contributor.authorMota, Andreia
dc.coverage.spatialJournal of Psychoative Drugspt_BR
dc.date.accessioned2023-06-01T18:34:13Z
dc.date.available2023-06-01T18:34:13Z
dc.date.issued2022-12-13
dc.description.abstractIntrodução: A ocorrência de transtorno mental em pessoas que vivem com HIV/Aids é comum e convergente. Ambos os agravos necessitam de terapia farmacológica e potenciais interações farmacológicas podem ocorrer. Objetivo: Avaliar a adesão à terapia antirretroviral e sua interação com psicofármacos em pessoas vivendo com HIV/aids no município de Vitória da Conquista (BA). Métodos: Estudo epidemiológico observacional, com delineamento transversal e uso de dados secundários. Foram estudadas pessoas vivendo com HIV/aids em uso de terapia antirretroviral, em atendimento ambulatorial em serviço especializado em Vitória da Conquista e que utilizassem concomitantemente psicofármacos. Para isso, foi feito o rastreamento entre pacientes em atendimento no Centro de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas. Resultados: Dos 1.471 pacientes com HIV/aids do serviço, 63 pacientes foram incluídos, representando uma prevalência de 4,3% dos pacientes em uso de terapia antirretroviral e psicofármacos. A média de idade dos pacientes foi de 45,4 anos (DP 10,5) variando de 19 a 71 anos de idade. Houve predomínio na amostra de homens, assalariados, em uso de TARV entre 1 e 6 anos, com carga viral indetectável, contagem de linfócitos T CD4 acima de 500 células/mm3. A não adesão aos antirretrovirais foi estimada em 33,3%. O diagnóstico de transtorno mental predominante foi a dependência química, seguida de depressão. Do total, 34% apresentaram interações medicamentosa potenciais, com risco moderado, na maior farmacodinâmicas e duas contraindicações. Houve associação estatisticamente significativa entre o uso de maior número de psicofármacos e as interações medicamentosas potenciais. Conclusão: Com base nos dados do estudo, observou-se baixa adesão à terapia antirretroviral e elevada prevalência de interações medicamentosas potenciais. O monitoramento terapêutico é fundamental para prevenir erros e garantir a segurança do paciente.pt
dc.format.extent50pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32928
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectAdesão ao tratamento ARV. Interação medicamentosa. Psicofármacos.pt_BR
dc.titleAdesão à terapia antirretroviral e potencial interação medicamentosa com psicofármacos em pessoas vivendo com HIV/AIDS atendidas no CAPS ADpt_BR
dc.title.alternativeAdherence to antiretroviral therapy and its potential interaction with psychodrugs in people living with HIV/AIDSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.author.cursoPrograma de Póspt_BR
local.author.unidadeGraduação em Ciências da Saúde / UNISULpt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR

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