Consumo de alimentos ultraprocessados na alimentação complementar de crianças menores de dois anos

dc.contributor.advisorRIGOTE, Gabriela
dc.contributor.authorGRAMINHA, Emily Azevedo
dc.contributor.authorSANTOS, Luisa Beatriz Silva dos
dc.contributor.authorELSELAM, Sarah Maria
dc.contributor.authorCARVALHO, Sônia Maria de
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2024-01-16T14:12:43Z
dc.date.available2024-01-16T14:12:43Z
dc.date.issued2023-11
dc.description.abstractIntrodução: A alimentação complementar ocorre entre os 6 meses e 2 anos, sendo um período no qual boas escolhas alimentares são essenciais para garantir um bom desenvolvimento, reduzindo os riscos de doenças crônicas não transmissíveis ao longo da vida. Para isso, diretrizes nacionais norteiam as recomendações para uma alimentação adequada nessa faixa etária, sendo uma de suas principais que os alimentos ultraprocessados (AUP) não façam parte da alimentação de crianças menores de dois anos. Objetivo: revisar a literatura existente que aborda o consumo de ultraprocessados na alimentação complementar de crianças brasileiras menores de 2 anos, identificando quais os fatores relacionados ao consumo de tais alimentos e qual a influência desse consumo no estado nutricional da criança. Método: O presente estudo teve como metodologia a revisão integrativa, com a elaboração da pergunta norteadora de pesquisa e critérios de busca baseados na estratégia PICo. Os critérios de inclusão utilizados na pesquisa foram textos completos gratuitos e no idioma português, artigos encontrados fora desses critérios não foram selecionados. Resultados: Para a presente revisão foram selecionados 16 artigos, os quais apontaram um consumo elevado de AUP pelos menores de dois anos em períodos inadequados, sendo tal consumo influenciado por fatores socioeconômicos que envolvem a escolaridade e renda dos pais e responsáveis. Somado a isso, os AUP podem influenciar no estado nutricional das crianças, causando desvios nutricionais que podem comprometer o desenvolvimento das crianças. Tais resultados vão de encontro com a literatura já existente. Conclusão: os resultados encontrados apontam a necessidade da capacitação de profissionais que trabalham com esse público, para que façam orientações alimentares adequadas, assim como a necessidade do desenvolvimento de ações de promoção e proteção da alimentação saudável, como regulamentações, políticas públicas e incentivos às práticas de alimentação adequada.pt
dc.format.extent28
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40568
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectAlimentação complementar
dc.subjectAlimentos ultraprocessados
dc.subjectAlimentos industrializados
dc.subjectLactente
dc.titleConsumo de alimentos ultraprocessados na alimentação complementar de crianças menores de dois anos
dc.typeMonografia
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso fechado

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