Benefícios socioeconômicos da piscicultura para a sociedade brasileira

dc.contributor.advisorEiras, Daiane Novais
dc.contributor.authorSantos, Tarcísio Rosa
dc.coverage.spatialParipiranga-Bapt_BR
dc.date.accessioned2021-12-20T23:28:52Z
dc.date.available2021-12-20T23:28:52Z
dc.date.issued2021-12-20
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo abordar o quanto a aquicultura, assim como a piscicultura, praticadas há séculos pelo mundo, acabam contribuindo socioeconomicamente de forma benéfica para o Brasil, servindo como fonte de alimento, gerando emprego e renda para muitos indivíduos envolvidos, pincipalmente, em pequenas propriedades rurais. Para isso, foi realizada uma revisão de literatura através de publicações disponibilizadas no meio eletrônico, como monografias, teses e artigos científicos. O Brasil, com toda a sua reserva de água doce do mundo, clima favorável e litoral extenso, tem grande potencial para ser o maior produtor de organismos aquáticos do mundo, com ênfase na piscicultura de corte e ornamental, para isso, muitos entraves precisam ser solucionados, como a dificuldade de acesso ao crédito e a falta de assistência técnica pública e privada. A assistência técnica deve garantir uma boa qualidade da água para o produtor, pois é o ponto-chave para o sucesso da piscicultura, cujos parâmetros (concentração de oxigênio, pH, temperatura, concentração de gás carbônico etc.) são de extrema importância para oferecer condições ideais aos organismos aquáticos. Assim como a qualidade da água, o estresse é um dos principais fatores que acabam limitando a produção, o qual influencia diretamente no metabolismo e na imunidade do animal. Em determinadas situações, a redução da disponibilidade de recursos naturais também acaba sendo um fator limitante para pesca, mas, em contrapartida, há uma indução à substituição da pesca extrativista por atividades de aquicultura. Toda produção acaba trazendo impactos para o meio ambiente, e em relação à piscicultura, não é diferente, podendo tomar como exemplo a fuga de espécies exóticas e deterioração da água, e, dessa forma, nota-se a importância de se produzirem peixes e outros organismos aquáticos de forma sustentável. A escolha das espécies também tem grande importância, pois algumas são mais aceitas pelo consumidor e, consequentemente, pelo produtor. Tais peixes, assim como outros animais, também podem ser acometidos por agentes patogênicos, como parasitas, fungos, vírus e bactérias, por isso, a importância da prevenção e controle das mesmas. As enfermidades, assim como as políticas públicas voltadas para o setor, estas deficientes e ineficazes na prática, muitas das vezes, também acabam influenciando negativamente na produção, causando prejuízos ou ainda fazendo com que o piscicultor não produza em quantidade suficiente para lucrar. Sendo assim, fica clara a importância e necessidade de uma assistência técnica de um profissional qualificado e com experiência, além de programas governamentais mais eficientes na prática, para que o Brasil consiga explorar todo o seu potencial neste setor.pt
dc.format.extent61pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20451
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEmpregopt_BR
dc.subjectPeixept_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectRendapt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.titleBenefícios socioeconômicos da piscicultura para a sociedade brasileirapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoMedicina Veterináriapt_BR
local.author.unidadeAGES / Paripirangapt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências Agráriaspt_BR
local.subject.areaanimaCiências Agrárias & Meio Ambientept_BR

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