Tratamento farmacológico da doença de Parkinson: estudo de revisão

dc.contributor.advisorBITENCOURT,, Rafael Mariano de
dc.contributor.authorFARIA,, Lindomar Ferreira de
dc.contributor.authorBARBOSA,, Renata de Oliveira Nogueira
dc.contributor.authorALCÂNTARA,, Thalita Lopes
dc.contributor.authorSILVA FILHO,, Valdeir Fernandes da
dc.coverage.spatialItumbiara
dc.date.accessioned2024-07-01T17:22:30Z
dc.date.available2024-07-01T17:22:30Z
dc.date.issued2024-06
dc.description.abstractA Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa caracterizada por disfunções motoras e não motoras, como rigidez, tremores e ansiedade. Globalmente cerca de 10 milhões de pessoas são afetadas, com previsão de duplicação até 2030, sendo mais comum em homens. No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas tenham a doença, principalmente entre 69 e 79 anos. O tratamento visa aliviar sintomas, mas não há cura. O presente estudo objetivou fazer uma revisão narrativa entre as principais classes de medicamentos utilizados no tratamento para Doença de Parkinson. Para tanto, desenvolveu-se uma revisão de literatura, com corte temporal de 2018 a 2022, feito em fontes on-line seguras, com base em artigos científicos nos idiomas português e inglês. A Doença de Parkinson envolve tanto fatores moleculares, como bioquímicas e anatômicas dos neurônios, que resultam na alteração da produção de dopamina. Os resultados revelaram uma variedade de sintomas e tratamentos disponíveis. Os sintomas motores mais comuns incluem tremor e rigidez, enquanto sintomas não motores incluem depressão e distúrbios do sono. O diagnóstico é clínico, baseado em sinais como bradicinesia e tremor. A progressão da doença varia, mas geralmente leva à deterioração da qualidade de vida. Os tratamentos incluem agonistas dopaminérgicos, inibidores da MAO e COMT, e anticolinérgicos. Os agonistas, embora menos eficazes que a levodopa, têm menos risco de discinesias. Inibidores da MAO-B, como a rasagilina, aumentam os níveis de dopamina. Inibidores da COMT, como o tolcapone, aumentam a biodisponibilidade da levodopa. Anticolinérgicos, como o biperideno, ajudam a controlar tremores e rigidez muscular. O tratamento com canabinoides promove atividade neuroprotetiva, além de exercer atividade antioxidante e controlar convulsões.pt
dc.format.extent34
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43908
dc.language.isopt
dc.subjectdoença de Parkinson;
dc.subjectfisiopatologia;
dc.subjectsintomas;
dc.subjectdoença neurodegenerativa;
dc.subjecttratamentos
dc.titleTratamento farmacológico da doença de Parkinson: estudo de revisão
dc.title.alternativePharmacological treatment of Parkinson's disease: a review study
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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