Relação entre apoio social informal e qualidade de vida em idosos LGBTQIA+
dc.contributor.advisor | Priscila Larcher Longo | |
dc.contributor.author | Sheila Simone Alves Brandão | |
dc.contributor.author | Priscila Larcher Longo | |
dc.contributor.author | José Maria Montiel | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-05-15T22:58:02Z | |
dc.date.available | 2023-05-15T22:58:02Z | |
dc.date.issued | 2022-04-08 | |
dc.description.abstract | Introdução: O envelhecimento da população mundial é um fenômeno atual, de crescimento exponencial que gera impacto e exige adequações em diversas áreas das sociedades. Nesse contexto, conhecimentos científicos, políticos e sociais sobre o envelhecimento têm sido gerados, entretanto, é possível afirmar que as discussões são estabelecidas num panorama heteronormativo da velhice e, poucos estudos e informações sobre a população de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros com mais de 60 anos estão disponíveis. Objetivo: Descrever o papel do apoio social informal na qualidade de vida de idosos da população LGBTQIA+. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e de natureza quantitativa. Os participantes foram convidados a participar do estudo através de mensagens por aplicativos de telefonia celular, e-mails, redes sociais e LinkedIn. Para a coleta de dados aplicou-se o questionário sociodemográfico, de apoio social e o WHOQOL-Bref para avaliar a qualidade de vida, os instrumentos foram enviados por meio de formulário eletrônico criado no Google Forms. Resultados: Participaram da pesquisa 25 idosos, a faixa etária variou de 60 a 67 anos, predomínio do sexo masculino, de cor parda, solteiro que declaram-se católicos, a maioria são aposentados, graduados e pós-graduados e vivem em domicílio com outras pessoas. Os idosos mantém contato com familiares que moram por perto e contam com eles em casos de necessidade, a maioria participa das decisões familiares, participam de ações junto à comunidade, de atividades e movimentos LGBTQIA+, além de sentirem-se apoiados pelas instituições de apoio social informal e manter o hábito de visitar os amigos com frequência. A maioria classificou sua qualidade de vida como boa e apresentam percepção positiva de saúde. Conclusão: Apesar da maior parte da população idosa LGBTQIA+ ter sofrido situações de preconceito devido à sua sexualidade, os participantes do presente estudo mostram estar satisfeitos com suas relações e possuem boa qualidade de vida o que pode estar associado à sua renda, escolaridade e apoio social informal que podem auxiliar no enfrentamento das perdas e limitações decorrentes do processo de envelhecimento. | pt |
dc.format.extent | 86 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32878 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Apoio Social Informal | pt_BR |
dc.subject | Idosos; LGBTQIA+; Qualidade de vida | pt_BR |
dc.title | Relação entre apoio social informal e qualidade de vida em idosos LGBTQIA+ | pt_BR |
dc.title.alternative | Relationship between informal social support and quality of life in LGBTQIA+ elderly | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
local.author.curso | Programa de Pós-Graduação em Ciências do Envelhecimento | pt_BR |
local.author.unidade | / São Judas | pt_BR |
local.contributor.coadvisor | José Maria Montiel | |
local.dateissued.semester | 1 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |
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