Estudo de viabilidade técnica para o reaproveitamento de fundações profundas

dc.contributor.advisorNeto, Pedro
dc.contributor.authorBagon, Beatriz
dc.contributor.authorMonari, Débora
dc.contributor.authorFreitas, Gustavo
dc.contributor.authorPinto, Renan
dc.contributor.authorBridi, Vinicius
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2022-01-12T19:51:33Z
dc.date.available2022-01-12T19:51:33Z
dc.date.issued2021-11-05
dc.description.abstractEste trabalho apresenta o estudo de reaproveitamento de fundações de um edifício garagem, executado com 2 (dois) pavimentos na década de 1990, e com previsão de expansão vertical de até mais 4 (quatro) pavimentos. Em 2020, com o início da ampliação do edifício, foram constatadas alterações na Lei Municipal 6046, definindo dimensões mínimas para as vagas de automóveis, superiores às existentes. A fim de não reduzir a capacidade de veículos que o edifício comporta, sem deixar espaços ociosos entre os pilares existentes, foi proposto uma nova modulação de pilares que respeitassem as distâncias exigidas entre vagas. Os pilares ficaram deslocados em relação as fundações existentes, dessa forma foi necessário analisar a viabilidade técnica da reutilização. Inicialmente, através do estudo dos projetos existentes, buscou-se determinar o processo construtivo, o tipo de fundação executada, as locações e as dimensões das estacas existentes. Posteriormente, foram planejados os ensaios geotécnicos – para investigação e caracterização do subsolo, os ensaios geofísicos – para determinação da integridade física e verificação de anomalias nas fundações, e os ensaios de prova de carga estática – para verificação da capacidade de carga das estacas. Foram utilizados métodos semiempíricos para determinar a capacidade de carga dos elementos de fundação, com base nos ensaios geotécnicos e geofísicos, entretanto os resultados obtidos nos ensaios de prova de carga estática foram superiores aos que haviam sido previstos pelos métodos semi-empíricos. Dada a discrepância entre os resultados de capacidade de carga, foi optado por um fator de segurança igual a 3 (três), em relação à carga de ruptura obtida nos ensaios de prova de carga, portanto, adotou-se o valor de 241 tf de carga admissível. Por fim, após a utilização de métodos de avaliação, foi determinado que é possível realizar a reutilização das estacas existentes, entretanto, com utilização de elementos suplementares mediante a consideração da carga admissível no projeto.pt
dc.format.extent156 fpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20847
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectreaproveitamento de fundaçõespt_BR
dc.subjectcapacidade de cargapt_BR
dc.subjectensaios geotécnicospt_BR
dc.subjectensaios geofísicospt_BR
dc.subjectviabilidade técnica do reaproveitamentopt_BR
dc.titleEstudo de viabilidade técnica para o reaproveitamento de fundações profundaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoEngenharia Civilpt_BR
local.author.unidadeSão Judas / Butantãpt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.rights.policyAcesso fechadopt_BR
local.subject.areaEngenhariaspt_BR
local.subject.areaanimaEngenhariaspt_BR

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