Capitalismo de vigilância e o direito à privacidade: análise do consentimento na Lei Gera de Proteção de Dados Pessoais

dc.contributor.advisorCorrigliano, Danilo Uler
dc.contributor.authorSilva, Zaine Morais Heiderich da
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-25T15:36:22Z
dc.date.available2022-11-25T15:36:22Z
dc.date.issued2022-11-25
dc.description.abstractSeria o consentimento na LGPD um instrumento efetivo para oferecer aos usuários, o devido amparo ao direito à privacidade em um contexto de capitalismo de vigilância? Grande parte da população em suas atividades diárias faz uso de aparelhos tecnológicos como o uso de smartphones, laptops e entre outros, assim os usuários colaboram com as empresas ofertando seus dados para ter acesso a produtos ou serviços. Nessa coleta de dados as empresas são empoderadas com informações de cunho pessoal e por vezes, sensível, resultando em um atrativo para estudos que em sua maioria visam a publicidade, isto é, para persuasão de seus usuários. Esse mecanismo foi denominado por Shoshana Zuboff de "Capitalismo de Vigilância", a partir dele nota-se que a todo tempo a sociedade está sendo vigiada por instrumentos tecnológicos, que são regidos em sua maior parte por empresas privadas, além de coletarem informações pessoais, fazem analises para prever comportamentos como também induzir a determinadas ações. Sob a ótica dessa teoria surge uma preocupação sobre o direito à privacidade, com isso, estuda-se a amplitude do consentimento e suas exceções, analisando que a lei reconhece a fragilidade do titular de dados, contudo, o coloca em posição de igualdade ao pressupor que tem condições suficiente de analisar minunciosamente os danos em consentir ou não com a plataforma digital, ao permitir a mineração de seus dados a política do consentimento o posiciona como um contratante autossuficiente, momento em que não considera a sua hipossuficiência. Afinal, sob a ótica do capitalismo de vigilância seria o consentimento um caminho efetivo para validar o amparo a privacidade? Nesse sentido, se direcionou essa pesquisa ao método indutivo, sendo um estudo qualitativo. Apontando as hipóteses do artigo 7º da LGPD, bem como as exceções de coleta de dados sem o consentimento, como os embaraços do legitimo interesse, direcionando as ressalvas existentes na efetividade do consentimento por refletir a assimetria da informação e a fragilidade do usuário.pt
dc.format.extent45 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26831
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireito à privacidadept_BR
dc.subjectVigilânciapt_BR
dc.subjectConsentimentopt_BR
dc.subjectLGPDpt_BR
dc.titleCapitalismo de vigilância e o direito à privacidade: análise do consentimento na Lei Gera de Proteção de Dados Pessoaispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoDireitopt_BR
local.author.unidadeSão Judas / Moocapt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencialpt_BR
local.rights.policyAcesso fechadopt_BR
local.subject.areaCiências Sociais Aplicadaspt_BR
local.subject.areaanimaCiências Jurídicaspt_BR

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