Coleções imateriais, exposições efêmeras: animações no design de exposições
dc.contributor.advisor | OLIVEIRA, Mirtes Marins de | |
dc.contributor.author | ANDRADE, Daniel Grizante de | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | |
dc.date.accessioned | 2024-01-16T13:06:10Z | |
dc.date.available | 2024-01-16T13:06:10Z | |
dc.date.issued | 2023-08 | |
dc.description.abstract | A pesquisa aqui apresentada trata do uso de animações nos projetos de exposições em museus considerados de temática imaterial, entendidas como espetaculares e observadas de modo crescente na atualidade. A animação, linguagem que sempre esteve próxima ao universo infantil, às manifestações midiáticas, ao entretenimento e à fantasia, dá de encontro ao museu, instituição com notória autoridade social, centrada na preocupação com a realidade e com o documento histórico. A colisão entre dois mundos dá origem a esta pesquisa. Partiu-se da investigação sobre o universo museal, tendo em vista o uso tecnológico e as relações entre museu, sociedade, entretenimento, lazer e educação. Com isso, é traçado o entendimento de que o museu é uma instituição de seu tempo e se utiliza de recursos disponíveis para cumprir seus objetivos, incluindo o uso de animações exibidas em dispositivos diversos. A pesquisa traz para a discussão, ainda, a cultura do design e como ela está ligada ao projeto de complexas exposições lidando com temas sensíveis, no caso deste estudo, aqueles referentes aos patrimônios imateriais. O design expográfico é tensionado com as experiências e estratégias de fruição e criação do cinema e da televisão. Trabalha-se também os conceitos de imaterialidade e efemeridade. Na sequência, a pesquisa explora o conceito de animação e a interface entre realidade e fantasia, constatando diferenças e semelhanças em relação ao cinema live action e a existência de animações documentais e educativas. Compreende-se a animação dentro da cultura do design, com práticas e usos complexos no universo midiático, chegando à conclusão de que sua principal característica contemporânea é a experimentação. Finalmente, estabelecem-se os parâmetros da linguagem. Termina-se com a análise de dois museus paulistas: o Museu da Imigração do Estado de São Paulo e o Museu da Língua Portuguesa, observando, a partir dos conceitos estudados, os usos dados às animações nos projetos de design de exposições das duas instituições. | pt |
dc.format.extent | 217 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40521 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | design | |
dc.subject | animação | |
dc.subject | museu | |
dc.subject | design de exposições | |
dc.subject | patrimônio imaterial | |
dc.title | Coleções imateriais, exposições efêmeras: animações no design de exposições | |
dc.title.alternative | Intangible collections, ephemeral exhibitions: animations in exhibition design | |
dc.type | Tese | |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto |
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