Reflexões sobre o ensino de inglês como língua franca: ouvindo os professores da rede pública
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Data
2023-06-16
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Linguística, Letras e Artes
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Silva, Carlos Miguel Correia
Orientador
Daltoé, Andréia da Silva
Coorientador
Resumo
Este estudo tem como objetivo avaliar como tem sido as práticas pedagógicas para os professores de língua inglesa, após a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2018, estabelecer o status de língua franca para o inglês. O aporte teórico do estudo consiste em contribuições realizadas por pesquisadores da área como Baumgartner (2019), Byram (2013), Cogo (2011), Cox e Assis-Peterson (2007); Dewey (2011), El (2010), Gimenez (2008), Hu (2013), Jenkins (2007, 2009, 2011), Jordão (2014), Kachru (1985), Lopes (2019), Salles (2008), Seidlhofer (2001) e Siqueira e Anjos (2011). O Inglês como Língua Franca (ILF) no contexto de ensino pode resultar em alunos mais confiantes ao fazerem uso do inglês e professores mais livres, excluindo a necessidade de reproduzir as pronúncias e normas do inglês do nativo. Através da aplicação de um questionário com quatro professoras de quatro escolas públicas da cidade de Capivari de Baixo, foi possível chegar à conclusão de que alguns professores das escolas públicas, ainda não conhecem totalmente o ILF e não conseguem abordá-lo de maneira efetiva em sala de aula. Como sugestões para o problema levantado, são sugeridos cursos e projetos que valorizam a discussão sobre ILF e maior acesso a recursos didáticos.
Palavras-chave
BNCC, Inglês como língua franca, Reflexões, Professores