Abandono afetivo: é possível a caracterização de dano e responsabilidade civil?

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Data

2022-06-13

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

MOCELIN, Emilayne

Orientador

SILVA, Adriana Martins

Coorientador

Resumo

O presente trabalho objetiva responder o questionamento monográfico: é possível a caracterização de dano e responsabilidade civil dos pais pelo abandono afetivos dos filhos? Inicialmente, esta obra estuda a origem e a evolução conceitual da família, apresentando os princípios constitucionais e infraconstitucionais aplicáveis ao instituto do direito de família, responsável por cuidar do ambiente familiar, elencando os principais princípios que tratam sobre os direitos e deveres dos pais, das crianças e dos adolescentes. Após o estudo da relação familiar, analisa-se o abandono afetivo, as obrigações dos pais, da sociedade e do estado, além de seu posicionamento doutrinário frente à ausência do afeto para um filho e suas possíveis consequências danosas. Por fim, identifica-se as características e pressupostos que configuram o dano e a responsabilidade civil, causada pelos danos psicológicos gerados pelos pais aos filhos. O escopo deste trabalho tornou-se tema corriqueiro no judiciário, em decorrência disto, proporcionou novos posicionamentos sobre a reparação indenizatório aos danos psicológicos causados principalmente pela falta de afeto.

Palavras-chave

Relação familiar, Afetividade, Abandono afetivo, Dano moral, Indenização

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