Avaliação do uso de probióticos no tratamento de pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2022-12-13

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Gonçalves, Valeska Veiga
Altomar, Rachel Teixeira Carrion
Gomes, Bruna de Queiroz

Orientador

Freitas, Hércules Rezende

Coorientador

Resumo

Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar se existe evidência suficiente para justificar a prescrição de probióticos no tratamento de pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças e adolescentes. Fonte de dados: Na presente revisão, artigos foram pesquisados usando bancos de dados indexados (e.g., PubMed e NCBI) e as seguintes palavras-chave foram selecionadas para a procura: “autismo”, “microbiota”, “probióticos”, “transtorno do espectro autista”, “eixo intestino-cérebro”, “lactobacilos”, incluindo termos de proximidade léxica, limitando-se a artigos em inglês e português publicados entre 2016 e a presente data. Critérios de inclusão: Referirem-se a crianças a partir de 3 anos e adolescentes com espectro autista, que fazem uso de probiótico. Síntese dos dados: De acordo com os critérios de pesquisa aplicada, 222 artigos foram encontrados, dos quais apenas 6 obedeceram aos parâmetros de inclusão após leitura criteriosa do texto. Nesses estudos, a suplementação de probióticos foi capaz de diminuir os sintomas gastrointestinais ligados ao TEA, melhorar o equilíbrio da microbiota e o comportamento social. Conclusões: O presente trabalho mostrou que apesar da melhora dos sintomas gastrointestinais e sociocomportamentais, são necessários novos estudos com uma população maior para justificar o uso de probióticos na melhora dos sintomas das pessoas com Transtorno do Espectro Autista.

Palavras-chave

Autismo, Microbiota, Probióticos, Transtorno do Espectro Autista, Eixo intestino-cérebro, Lactobacilos

Citação

Coleções