Violência obstétrica e a transgressão ao direito de saúde da mulher
dc.contributor.advisor | Guiseppe, Luigi | |
dc.contributor.author | Ferreira, Juliana | |
dc.coverage.spatial | São Paulo, Universidade São Judas Tadeu | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-08T16:43:59Z | |
dc.date.available | 2022-12-08T16:43:59Z | |
dc.date.issued | 2022-12-08 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho visa abordar a violência obstétrica, o tema foi escolhido tendo em vista a defasagem de informação sobre um crime de responsabilidade civil, penal e ética que tem sido recorrente em nosso sistema de saúde. A desinformação faz com que mulheres não tenham consciência da violação de seus direitos, e não tenham um preparo para poder buscar um suporte judicial. A pesquisa tem o intuito de trazer a superfície o sério problema que essa violência vem causando em nossa sociedade, atingindo mulheres, por uma questão de gênero, ou seja, se caracteriza por abusos físicos, psicológicos, sexuais antes, durante e pós-parto. Dessa forma se torna possível mostrar ao público que é de extrema importância que uma lei de caráter penal seja criada, tendo em vista que o Brasil não tem nenhuma legislação federal especifica contra esses atos, apenas iniciativas municipais e federais. A proteção legal se torna um meio de preservar a integridade dessas mulheres, e mostrar aos profissionais da saúde que sanções são aplicáveis aos atos praticados. O trabalho irá abordar pesquisas, dados significativos das violências em todo o país, o que a legislação aborda sobre este tema, o que o direito poder fazer para amparar essas mulheres e casos recentes sobre a violência obstétrica. Se fazendo do uso de matérias publicadas, artigos científicos, dados estatísticos, bibliografias e leis implementadas que já estão sendo aplicadas em outros países com relação a violência obstétrica. Sendo assim, com o intuito de apresentar e alegar que é um dever jurídico fazer com que todas as mulheres tenham direito a um atendimento justo, humanizado e seguro por parte dos profissionais da saúde, tendo meio de recorrer ao judiciário caso não sejam cumpridas as normas. Todas as mulheres devem ter o acesso à informação, saber o que são os seus direitos e como reivindicá-los, independentemente da sua classe social, etnia ou cultura, todos devem ter um atendimento humanizado e seguro. | pt |
dc.format.extent | 50 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/27740 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | violência | pt_BR |
dc.subject | obstétrica | pt_BR |
dc.subject | saúde | pt_BR |
dc.subject | mulher | pt_BR |
dc.subject | gestante | pt_BR |
dc.subject | profissionais saúde | pt_BR |
dc.title | Violência obstétrica e a transgressão ao direito de saúde da mulher | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | São Judas / Mooca | pt_BR |
local.contributor.coadvisor | Masieiro, Clara | |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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