A periculosidade utilizada como pressuposto legal na manutenção do agente com transtorno de personalidade antissocial nas instituições penais brasileiras

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Data

2019

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Muccelin, Victoria Valentini

Orientador

Tagliari, Priscila de Azambuja

Coorientador

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo estudar a utilização da periculosidade como pressuposto legal na manutenção do agente com transtorno de personalidade antissocial (TPA) nas instituições penais brasileiras. Para tanto, utiliza-se do método de abordagem dedutivo qualitativo, com procedimento monográfico, e das técnicas de pesquisa bibliográfica e documental. A fim de alcançar o objetivo proposto, aborda-se os conceitos atinentes aos transtornos de personalidade (TPs), com foco no TPA e suas particularidades, incluindo causas, características e formas de tratamento. Na sequência, são tecidas considerações a respeito da responsabilidade penal, tratando da inimputabilidade, semi-imputabilidade e imputabilidade. Por fim, destaca-se a responsabilidade penal do indivíduo com TPA, trazendo, ainda, noções sobre a periculosidade criminal e a análise de dois casos envolvendo a manutenção de sujeitos que ostentam tal condição, em instituições de moldes penais, em virtude da periculosidade. Conclui-se que, em que pese exista a necessidade de afastar os indivíduos de alta periculosidade do meio social, é preciso que haja um espaço diferenciado e adequado como abrigo, diferente de um estabelecimento penal.

Palavras-chave

Transtorno de personalidade antissocial, Responsabilidade penal, Periculosidade

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