Encefalopatia Hepática secundária a Shunt Portossistêmico: relato de caso

dc.contributor.advisorSILVA, Mariana Aguiar
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Emily
dc.contributor.authorFERREIRA, Barbara Eloiza Alves
dc.contributor.authorLIMA, Laura de Almeida de
dc.contributor.authorMENESES, Roseli
dc.contributor.authorOSHIYAMA, Suellen Silva
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2024-06-03T18:34:09Z
dc.date.available2024-06-03T18:34:09Z
dc.date.issued2023-11
dc.description.abstractO Shunt Portossitêmico é uma alteração portovascular muito comum em cães, essa alteração forma vasos anômalos a partir da veia porta, permitindo assim que o sangue de origem do sistema digestório, baço e pâncreas seja enviado para a circulação venosa, fazendo com que o fígado não receba aporte adequado de oxigênio e nutrientes, resultando em insuficiência hepática. Os shunts portossistêmicos podem ter duas formas, a congênita que é uma alteração intra-hepática e acomete raças grandes e a adquirida que é uma alteração extra-hepática, sendo que nesta ela pode ter diversas causas. Um dos sinais clínicos de shunt portossistêmico é a encefalopatia hepática, um distúrbio metabólico ocasionado pelo mau funcionamento ou por alterações anatômicas do fígado, levando a uma não conversão e metabolização de amônia, um produto tóxico para o sistema nervoso central. Sendo assim, o excesso de amônia no sangue, alcança o sistema nervoso central causando intoxicação e alterações neurológicas. O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo relatar o caso de um Yorkshire Terrier, de 15 anos, que foi atendido no Veros Hospital Veterinário, apresentando alterações neurológicas compatíveis com encefalopatia hepática, tendo seu diagnóstico definitivo para shunt portossistêmico extra-hepático. O animal chegou ao hospital com histórico de andar compulsivo, head tilt e incoordenação motora há 2 semanas. Na anamnese, foi relatado anorexia, insônia, convulsão e quedas consecutivas. Em resultados de exame laboratorial, foi encontrado leucocitose, uremia e níveis de creatinina dentro da normalidade. Em resultado da ultrassonografia abdominal, foi possível observar o fígado com dimensões reduzidas, e na região epigástrica foi observado vaso de trajeto tortuoso e de grande calibre que se origina na veia porta e se insere na face lateral da veia cava caudal. Para o tratamento foi prescrito as seguintes medicações: manipulado hepático com vitamina E, S-Adenosil-Metionina e Silimarina; Gabapentina, Anlodipino, Lactulona e Metronidazol. Também foi orientado a dieta Royal Canin Renal Wet. A anamnese e exame físico fazem toda a diferença para obter o diagnóstico correto. Para um diagnóstico preciso, é necessário também realizar exames laboratoriais e ultrassom. O tratamento vai auxiliar na qualidade de vida do animal enquanto estiver enfrentando a doença.pt
dc.format.extent31
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/42577
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectNeurologia
dc.subjectDesvio portossistêmico
dc.subjectAlterações neurológicas
dc.titleEncefalopatia Hepática secundária a Shunt Portossistêmico: relato de caso
dc.title.alternativeHepatic encephalopathy secondary to portosystemic shunt: case report
dc.typeEstudo de Caso
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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