Utilização da toxina botulínica no tratamento de pacientes com sequelas do acidente vascular cerebral

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2022

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Silva, Lauryane Mendes
Almeida, Shania Palmério e

Orientador

Nahas, Paula Cândido

Coorientador

Resumo

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença cerebrovascular (DCV) e é atualmente a principal causa de óbito no Brasil. Ela tem forte impacto na população, devido a sua prevalência, morbidade e mortalidade. Os principais fatores de risco são: tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, arritmias, idade avançada e sedentarismo. Como na maioria das doenças o AVC trás consigo algumas sequelas que podem ser duradouras ou não, mas nesse caso o foco será a espasticidade e o tratamento dela através da toxina botulínica. A espasticidade se caracteriza como uma disfunção motora definida como um déficit neurológico associado a dano isquêmico, na medula espinhal ou no encéfalo, caracterizando-se pela hipertonia muscular e aumento no reflexo de estiramento. Um dos tratamentos mais indicados atualmente para essa disfunção é a administração da toxina botulínica tipo A, uma das substâncias mais conhecidas e utilizadas no campo do rejuvenescimento facial, além de ser uma técnica não invasiva, evitando recurso a meios cirúrgicos. A Toxina Botulínica A funciona como um inibidor da endoprotease e irá atuar na junção neuromuscular, sendo assim ocorrerá uma redução da atividade muscular tónica, aumentando a motricidade ativa e passiva, permitindo um alongamento mais eficaz dos músculos.

Palavras-chave

AVC, Sequelas, Espasticidade, Toxina botulínica

Citação

Coleções